TAG: ÚLTIMAS REFLEXÕES — INDICANDO FILMES, FRASES, SÉRIES, MÚSICAS E MAIS!
domingo, agosto 21, 2016Demorei um pouco – porque as últimas semanas foram enlouquecedoras! No entanto, ainda assim, jamais deixo passar muito do nosso limite de tempo para novas postagens –, mas estou ajustando cada ofício para não mais tardar. E então, voltei com uma criação que estava super ansiosa para expelir. Sim, a primeira TAG do nosso blog! Em vídeos, algumas já foram respondidas (como a "Vamos falar sobre séries?"), porém queria poder elaborar uma série de perguntas que exigissem caminhos ainda mais reflexivos e diretamente emitidos. Portanto, pensando nessa teia evolutiva ainda mais intensa que pode ser firmada, dentre ansiedades para repassar indicações e entrelinhas, criei a "Últimas Reflexões". A ideia é ser algo transbordante mesmo, como várias postagens em apenas uma. Vamos para os mergulhos?
1. Qual a última frase (de autoria alheia) que entrou para os seus lemas de vida?
As noções de "fraqueza" e de "força" são imensamente relativas, complementares e repletas de 'vice-versa'. São, inclusive, visadas, muitas vezes, de formas injustas e absurdas na nossa sociedade. Afinal, quem permite o choro, o sentir, a entrega, não é o fraco. Por quesitos assim é que adoro ainda mais a frase, que traz a noção de 'fracos' e 'fortes' com o teor focado apenas no caráter. O que permanece com as palavras, com a essência, com o lembrete de que maturidade é não desistir de sentir, é o forte. Aquele que passa a se proteger (não a negar outras experiências, mas a fazer escudo perante o que já comprovou que faz mal), é o forte. O fraco é aquele que não firma a própria palavra apenas por outro ter desfeito as que disse, é aquele que rebate com a mesma moeda, é o que perde os argumentos antes dados; o que enfraquece o caráter. A frase lembra bastante diversas teses que emito no texto "O que acontece fora da briga a define mais do que o insistir". Finalizo então com um trecho da minha crônica: "(...) Quem continua sendo amor no meio do tiroteio, pode não definir o fim daquela história, mas define a continuação da própria. Sangrar não é desculpa para atirar no outro. Quem não fere o que jurou mesmo quando atingido, quem não fere o que jurou até que jure não mais jurar, é o único que poderá requerer credibilidade. A melhor vingança é poder dizer que não se vingou. A não vingança comprova essência para qualquer outro emprego.(...)".
2. Qual o último trecho de texto ou livro que ganhou seu coração?
Vale um trecho do próprio livro? Vale sim! Afinal, é também forma de reler a si, descobrir e inovar. Sempre quando pego no "Entre Chaves" e folheio, relembro de cada sensação expelida, de cada história por trás das linhas, de cada vestígio que formulou maior sentido. E esse trecho costuma representar fatores evolutivos grandiosos nas minhas lembranças, justamente pelas entrelinhas do que existiu por trás. Já não concordo tanto com algumas das ideias que ele transmite, mas compreendo os momentos em que são necessárias as aderências de tais atos. Esse tipo de reflexão é que faz do escrito um eterno xodó. Deixo aqui o lembrete de que ele já apareceu no blog na postagem de fragmentos mais compartilhados pelos leitores.
3. Quais as últimas ilustrações que mexeram com o seu emocional?
Resumindo bastante as análises: a primeira imagem traz uma excelente e gigantesca representação do poema Equilíbrio, contendo, ao meu ver, duas mãos de uma mesma pessoa. A segunda ilustração é atualmente o meu plano de fundo principal do celular; ela aborda bastante diversas noções que emiti ao falar sobre o primeiro desenho da lista de ilustrações que analisei e indiquei aqui. Já a terceira figura (da gaiola), ratifica bastante para mim as frases "Liberdade é saber ao que prende." e "Não merece o fundamental quem não sabe abrir mão do trivial.". Por fim, a última gravura é a que mais abrange entrelinhas bem plurificadas e enlaçadas. Enxergo os dois dedos indicadores como as decisões que podem ser tomadas (escolhas) e, simultaneamente, como as prioridades que guiam tais decisões. Prioridades essas, que deverão estar em consenso para que uma não elimine a outra. É o jogo do caráter, são encaixes necessários em qualquer relação, mesmo que na nossa – conosco. É o momento de decisão que também lembra que amor-próprio, para realmente ser, permite amor ao outro e, de tal forma, evolução. Não se deve abandonar o que é prioridade própria, mas quem não abdica do que pode esperar para atender as urgências de quem diz querer bem, nunca esteve sequer presente. As mensagens principais que ficam, portanto, são muito próximas as das frases indicadas para o terceiro desenho.
4. Qual o último vídeo que assistiu no Youtube e refletiu sobre?
Sinto que já comecei a abordar um pouco sobre tais minúcias do vídeo ao responder a primeira pergunta da tag, que demonstra a grande distorção dessa "noção social" entre 'fraqueza' e 'força'. Para prosseguir, portanto, deixo primeiro aqui um poema que sinto totalmente conectado com toda a ideia necessária: "Os culpados" (falo nele, ironicamente, sobre as 'inversões' de culpas sociais e de "fraquezas e forças", como o fato de que "O estrupado que sente vergonha e quem foi traído que ganha apelido. O cafajeste falando da fronha e a namorada chorando escondido(...)". Chorando escondido! Ai, Lu, como você lembrou para mim os tristes motivos de ter escrito esse poema.
São tantas conexões entre essas contrariedades e os sentimentos que acabamos tendo: de vergonha e de um desespero que nasce não só pela tristeza, mas pela agonia de que ela passe, pelo rogo para que ninguém veja, pelo temor que ecoa o erro de que não seremos amados caso estejamos em uma fase 'para baixo' – de que assim "não se pode conquistar companhias", de que "ninguém merece ficar ao lado de quem está mal por muito tempo". Nos obrigamos a uma felicidade falseada e acabamos defasando as possíveis forças das amizades, as evoluções que trariam os nossos momentos de luto (de releituras internas), o nosso autoconhecimento, a nossa verdade.
A solução para o choro nem sempre é tentar sorrir. Primeiro devemos buscar a solução no problema, na compreensão dele, no remoer. Como sempre ratifico: quem busca primeiro dentro para depois fora, acumula. Quem busca primeiro fora para depois dentro, perde. Não significa não tentar ver mais do mundo, não redescobrir cores vivas, não empurrar a cara na direção sol outra vez. Significa apenas não começar com esse esforço, permitir a dor e a importância dela, para chegar com mais alimento no próximo jantar. É preciso ser amigo para cancelar a festa, trancar as portas e apenas conversar, ver filmes, permitir a escuridão do quarto e indagar junto sobre a temática, evoluindo mais também. É preciso o respeito a cada dor e o não julgamento do tamanho dela quando não é nossa. São diversos pontos seríssimos a serem a partir disso tudo, discutidos, repensados e, principalmente, feitos de maneiras diferentes. Esse tipo de pressão social só vai diminuir através de novas visões, de novos atos e é por caminhos assim que podemos começar a diminuir machismos, preconceitos e afins. Afinal, se estar sozinho e triste não for mais vergonhoso, as culpas do que eu não cometi (mas sim sofri!) também já não serão: como já não são e jamais deveriam ter sido.
5. Qual a última foto (de autoria alheia) que mexeu com o seu emocional?
A imagem é do Instagram da Marta Barreto (@martinhabarreto) e a poesia que a foto carrega representa diversas teses de vida que ratifico. Duas vertentes principais podem ser aderidas: a primeira é a que nos lembra dos dois lados de todas as moedas, dos pontos positivos que virão de qualquer cicatriz, do fato de que 'o que é bem dito não ganha borracha, porque se não mata, bendito será!' (parte do poema "Mal bendito"). E a segunda é a que ecoa o sussurro que diz: "Cure-se com gentileza, porque maturidade é não desistir de sentir". É claro que ao sangrar, ficamos um pouco mais reclusos, precisamos passar pelas etapas de releituras internas, necessitamos de um certo luto. Mas isso não significa bater portas com força nas caras de novas oportunidades, significa apenas ir devagar com elas; com sinceridade, com o ritmo da greta aberta. Ou, ao menos, as recusar sem fazer novos ciclos de ferimentos, sejam eles em si ou em outros, porque de qualquer forma, acabam sendo assim, sempre também no próprio pulso.
6. Qual a última foto que postou no Instagram e qual o motivo pelo qual a publicou?
Emitir algumas indicações prévias e fazer uma divulgação a mais deste nosso cantinho: foram essas as intencionalidades da imagem. A legenda utilizada explicita melhor: "Está em busca de novos filmes? Eis uma listinha de alguns dos primeiros que vieram na minha cabeça e que já foram analisados/resenhados no www.semquases.com. Buscando os nomes por lá, você encontra para cada um, o respectivo trailer e toda a análise (com alertas indicando os momentos de spoilers – caso os tenha). São filmes intensos, motivacionais, geralmente bastante poéticos (metafóricos) e repletos de entrelinhas enriquecedoras! Do jeitinho que o Sem Quases adora. Ainda temos muitos – muitos! – outros indicados e destrinchados no blog (como o maravilhoso "Lembranças"). Vamos mergulhar? // Lembrando que uma das últimas postagens tratou de um compilado super bacana de sites e aplicativos para os apaixonados por filmes e séries! Só os legalizados e mais variados. É utilidade pública, minha gente!".
7. Qual o seu "aplicativo do momento"? Por quê?
Poderia selecionar apenas um (como o maravilhoso, genial e salvador-nosso-de-cada-dia "Poket"), mas como a última lista que fiz de aplicativos aleatórios ainda está super presente nas minhas recentes descobertas, a deixarei como lembrete: aqui. Alguns dos aplicativos indicados na postagem de sites e aplicativos imperdíveis para apaixonados por filmes e séries, também não podem ficar de fora. Em cada uma das postagens, os motivos de utilidades e aberturas de alas reflexivas perante cada aplicativo, são emitidos.
1. Hart of Dixie (série): Zoe Hart (Rachel Bilson) é uma verdadeira cidadã de Nova York, com "tudo resolvido": médica recém-formada, trabalha na clínica de seu pai e pretende ser uma cardiocirurgiã tão boa quanto ele. Sua vida dá uma guinada quando ela descobre que seu verdadeiro pai era o Dr. Harley Wikles, que vivia em uma pequena cidade no interior do Alabama, chamada Bluebell. Quando o Dr. Wilkes faleceu e deixou sua clínica de herança para a filha, Zoe é obrigada a se mudar e deixar para trás sua vida agitada na metrópole para se acostumar à pacata rotina interiorana.
Depois de tanto tempo após devorar mais de uma vez (e adorar) The O.C. (quantas reflexões! Ai, que saudade!), descobri uma série que tem como protagonista a nossa "eterna Summer". Quando fui buscar um pouco mais sobre a série, reparei que os elogios aumentam cada vez mais de temporada para temporada (não que devamos nos prender a opiniões alheias, mas é bacana acrescentar possibilidades de visões nas próprias e já aglomerar algumas tão bacanas). Algumas pessoas alertam que os primeiros episódios não são tão cativantes, mas que logo fica incrível! Pelo que é mais emitido, a série vai amadurecendo de uma maneira sensível, reflexiva e cada vez mais repleta de enlaces. Quebra de preconceitos, muito caminho de autoconhecimento e pontos motivacionais, lições sobre relacionamentos amorosos, amizades e muito mais: tudo incluso em um único pacote e sem deixar nenhuma das pontas soltas. Estou apenas louca para começar e ratificar tudo isso.
2. Donnie Darko (filme): A história se desenrola em uma atmosfera sombria do fim dos anos 80, em uma pequena cidade claramente dividida entre liberais e conservadores. Nesse turbilhão se encontra Donnie Darko (Jake Gyllenhaal), um garoto considerado problemático com alguns traços de esquizofrenia (assim caracterizado pela psiquiatra que ele frenquenta, Ms. Thurman). Em uma noite, um coelho monstro gigante acorda Donnie, salvando sua vida, pois repentinamente uma turbina de avião despenca do céu caindo exatamente na cama de Donnie. O coelho monstro gigante ainda profetiza que o mundo irá se acabar dentro de pouco tempo, este mundo, Donnie entederá ser o mundo pessoal dele. Donnie se mostra dividido entre a realidade e suas alucinações, junto a isso, muitos questionamentos sobre o sentido da vida e, principalmente, da morte. Cada detalhe da obra é uma metáfora que representa meios firmes para críticas sociais e releituras pessoais.
Eis aqui o título que deve estar há mais tempo na minha lista de pendências. Já falei aqui sobre o livro que foi inspirado no longa e sobre a própria trama que desejo imensamente conferir. Estou louca para mergulhar nas tantas entrelinhas e poder analisar cada minúcia em meio a tamanhas reflexões.
3. Homeland (série): Oito anos após o desaparecimento de dois soldados norte-americanos no Iraque, um deles retorna após ser resgatado pelo exército americano. Repatriado, ele é recebido como herói pela família, amigos e pelo governo. Contra todos que o exaltam, a agente da CIA Carrie Mathison, que passou vários anos no Afeganistão, acredita que o herói é, na verdade, um espião do inimigo preparando o próximo ataque terrorista em solo dos EUA (e, sem dúvidas, poderemos a partir disso enxergar metáforas encaixáveis em questões do nosso país).
Foram diversas pessoas indicando a série para mim, apontando possíveis pontos bem reflexivos e intensos, causando imensa curiosidade. Nunca tinha ouvido falar de "Homeland" (em que mundo estava?) e já pude perceber o quanto a obra agrega críticas sociais densas e com fatores bastante fervorosos para discussões históricas e de tragédias atuais. Estou agoniada para descobrir as entrelinhas que carrega e as diversas vertentes para além das já descritas.
Depois de tanto tempo após devorar mais de uma vez (e adorar) The O.C. (quantas reflexões! Ai, que saudade!), descobri uma série que tem como protagonista a nossa "eterna Summer". Quando fui buscar um pouco mais sobre a série, reparei que os elogios aumentam cada vez mais de temporada para temporada (não que devamos nos prender a opiniões alheias, mas é bacana acrescentar possibilidades de visões nas próprias e já aglomerar algumas tão bacanas). Algumas pessoas alertam que os primeiros episódios não são tão cativantes, mas que logo fica incrível! Pelo que é mais emitido, a série vai amadurecendo de uma maneira sensível, reflexiva e cada vez mais repleta de enlaces. Quebra de preconceitos, muito caminho de autoconhecimento e pontos motivacionais, lições sobre relacionamentos amorosos, amizades e muito mais: tudo incluso em um único pacote e sem deixar nenhuma das pontas soltas. Estou apenas louca para começar e ratificar tudo isso.
2. Donnie Darko (filme): A história se desenrola em uma atmosfera sombria do fim dos anos 80, em uma pequena cidade claramente dividida entre liberais e conservadores. Nesse turbilhão se encontra Donnie Darko (Jake Gyllenhaal), um garoto considerado problemático com alguns traços de esquizofrenia (assim caracterizado pela psiquiatra que ele frenquenta, Ms. Thurman). Em uma noite, um coelho monstro gigante acorda Donnie, salvando sua vida, pois repentinamente uma turbina de avião despenca do céu caindo exatamente na cama de Donnie. O coelho monstro gigante ainda profetiza que o mundo irá se acabar dentro de pouco tempo, este mundo, Donnie entederá ser o mundo pessoal dele. Donnie se mostra dividido entre a realidade e suas alucinações, junto a isso, muitos questionamentos sobre o sentido da vida e, principalmente, da morte. Cada detalhe da obra é uma metáfora que representa meios firmes para críticas sociais e releituras pessoais.
Eis aqui o título que deve estar há mais tempo na minha lista de pendências. Já falei aqui sobre o livro que foi inspirado no longa e sobre a própria trama que desejo imensamente conferir. Estou louca para mergulhar nas tantas entrelinhas e poder analisar cada minúcia em meio a tamanhas reflexões.
3. Homeland (série): Oito anos após o desaparecimento de dois soldados norte-americanos no Iraque, um deles retorna após ser resgatado pelo exército americano. Repatriado, ele é recebido como herói pela família, amigos e pelo governo. Contra todos que o exaltam, a agente da CIA Carrie Mathison, que passou vários anos no Afeganistão, acredita que o herói é, na verdade, um espião do inimigo preparando o próximo ataque terrorista em solo dos EUA (e, sem dúvidas, poderemos a partir disso enxergar metáforas encaixáveis em questões do nosso país).
Foram diversas pessoas indicando a série para mim, apontando possíveis pontos bem reflexivos e intensos, causando imensa curiosidade. Nunca tinha ouvido falar de "Homeland" (em que mundo estava?) e já pude perceber o quanto a obra agrega críticas sociais densas e com fatores bastante fervorosos para discussões históricas e de tragédias atuais. Estou agoniada para descobrir as entrelinhas que carrega e as diversas vertentes para além das já descritas.
9. Qual a última série que assistiu? Quais os pontos mais positivos e negativos dela?
É bem estranho e até agonizante falar de uma série ou um filme por aqui e não fazer uma análise aprofundada, como de costume – principalmente quando o desejo era fazer uma resenha completíssima da trama que tem sido a favorita (do momento; porque a que fica no máximo patamar ainda é "Grey's Anatomy", seguida de diversas outras, como falei aqui) –. Mas tentarei abraçar o resumão. Primeiro, vamos aos pontos básicos do início da série: O irmão de Michael está no corredor da morte e será executado em alguns meses, após ser condenado por um assassinato que Michael está convencido que ele não cometeu. Michael então decide assaltar um banco para ser preso e levado a Penitenciária, o mesmo local onde seu irmão está a cumprir pena. Uma vez lá, ele põe em prática a elaboração de um plano para libertar Lincoln e provar sua inocência. No destrinchar dos fatos, diversas pessoas são envolvidas no caso e muitos laços começam a ser firmados (de amizade, disputa por poder e outras tantas linhas que agregam questões éticas a serem debatidas). São diversos personagens secundários com vidas pessoais bem apresentadas e carismas intensos.
A narrativa envolve romance, amizade e muitas críticas sociais! São lições excepcionais sobre lealdade, amor e diversos pontos de relacionamentos e capacidades humanas. O enfoque fica para as agigantadas e bem postas metáforas feitas sobre teores políticos, julgamentos tendenciosos (os personagens principais, em sua maioria, mostram os lados positivos que a sociedade os impedia de alimentar) e demais significâncias que cabem para quebras de preconceitos e visões argumentativas cabíveis para a realidade do nosso país e de diversos cantos do mundo. Um adendo que deixo como observação é que "A Companhia" (quando assistir, irá ser explicado do que se trata), é uma excelente representação poética de todos os problemas sociais que são ignorados e acabam afetando para muito além do que é cogitado. É uma forma densa e super interessante de fazer apologia aos alcances da corrupção; fome; disputas e divisões de classes gerando exclusões e entortando pareceres; pouca pesquisa social perante o que pode estar nas raízes dos casos, entre outros. Tudo demonstrando alguns dos quesitos que já elaborei na análise de Esquadrão Suicida.
Alguns dos pontos negativos: de temporada em temporada podemos sentir um certo 'ciclo de repetição', mas se pararmos para observar, as mensagens passadas em casa nova situação são bem divergentes e se não fossem por tais aparentes "repetições", as forças reflexivas não seriam tão grandiosas. Outro ponto não tão bacana é o desenvolvimento das cenas entre Sara e Michael. As primeiras cenas são incríveis e o relacionamento é bem desenvolvido, sem pressa e com detalhamentos que nos fazem sentir o cultivar sincero e desesperador da paixão e do amor regado. Mas senti falta, justamente, de cenas que nos encaminhassem para essa continuação da paixão obtida. O amor prossegue em comprovações, mas a paixão fica basicamente inepta no desenvolver das cenas. Não é algo que torne o total menos encantador e que não seja suprido pelos bons pontos, mas deixa uma falta que criaria ainda mais noção de proximidade entre quem está assistindo e os personagens.
A narrativa envolve romance, amizade e muitas críticas sociais! São lições excepcionais sobre lealdade, amor e diversos pontos de relacionamentos e capacidades humanas. O enfoque fica para as agigantadas e bem postas metáforas feitas sobre teores políticos, julgamentos tendenciosos (os personagens principais, em sua maioria, mostram os lados positivos que a sociedade os impedia de alimentar) e demais significâncias que cabem para quebras de preconceitos e visões argumentativas cabíveis para a realidade do nosso país e de diversos cantos do mundo. Um adendo que deixo como observação é que "A Companhia" (quando assistir, irá ser explicado do que se trata), é uma excelente representação poética de todos os problemas sociais que são ignorados e acabam afetando para muito além do que é cogitado. É uma forma densa e super interessante de fazer apologia aos alcances da corrupção; fome; disputas e divisões de classes gerando exclusões e entortando pareceres; pouca pesquisa social perante o que pode estar nas raízes dos casos, entre outros. Tudo demonstrando alguns dos quesitos que já elaborei na análise de Esquadrão Suicida.
Alguns dos pontos negativos: de temporada em temporada podemos sentir um certo 'ciclo de repetição', mas se pararmos para observar, as mensagens passadas em casa nova situação são bem divergentes e se não fossem por tais aparentes "repetições", as forças reflexivas não seriam tão grandiosas. Outro ponto não tão bacana é o desenvolvimento das cenas entre Sara e Michael. As primeiras cenas são incríveis e o relacionamento é bem desenvolvido, sem pressa e com detalhamentos que nos fazem sentir o cultivar sincero e desesperador da paixão e do amor regado. Mas senti falta, justamente, de cenas que nos encaminhassem para essa continuação da paixão obtida. O amor prossegue em comprovações, mas a paixão fica basicamente inepta no desenvolver das cenas. Não é algo que torne o total menos encantador e que não seja suprido pelos bons pontos, mas deixa uma falta que criaria ainda mais noção de proximidade entre quem está assistindo e os personagens.
10. Qual o último filme que assistiu? Quais os pontos mais positivos e negativos dele?
Um longa que não entrou para a lista de favoritos, justamente porque tinha uma grande capacidade para ser mais! Mais cativante, intenso e com melhores aprofundamentos em cada aspecto que agrega. Mas não deixa de passar boas mensagens, com entrelinhas interessantes e uma variedade de discussões produtivas. Por ser estudante de jornalismo, creio que tenha sido ainda mais significativo para mim.
Antes de qualquer prosseguimento, preciso dizer que acabei de descobrir que existe um livro sobre a trama e que estou super curiosa para ler (na esperança de maiores densidades e reflexões).
No filme, Becky Fuller é uma workaholic assumidíssima, abdicou de sua vida social e amorosa em prol do seu trabalho. A focada jovem dedicou anos de sua vida para um programa matinal de Nova Jersey como produtora. Após rumores de uma possível promoção, Becky é despedida e vê-se sem rumo. Ela colocou todo o seu esforço e lealdade nesse emprego, que agora já não é mais seu. Desempregada e desemparada, essa é a realidade em que ela está vivendo. Sua única salvação é aceitar o cargo de produtora do Daybreak, um jornal com uma péssima audiência, péssimas instalações e um péssimo salário. Além de tudo isso, Becky acaba demitindo um dos apresentadores, e é obrigada a arranjar um novo. Em meio a todo o caos das tentativas de salvação para esse já "considerado perdido" programa, novas amizades e vertentes de vida vão surgindo para mostrar que é preciso equilíbrio em ângulos de vida, inclusive, para melhorias no que tem como maior enfoque.
Críticas já emitidas aqui na resposta sobre "o último vídeo que assisti" são ainda mais desenlaçadas pelo longa. Becky é abordada com a palavra "constrangedor" por ser esforçada, sonhadora (ainda que não pare suas atitudes enquanto almeja por mais) e dedicada. Quesitos que deveriam ganhar elogios, são então invertidos e vistos como características negativas, o que nos leva para diversas das questões discutidas mais acima. Afinal, amar a si tem que ser sinônimo de fechar portas, ser acomodado com o que 'parece ser mais possível' e viver em limitações, mesmo sendo as que não ferem as prioridades já obtidas? Sabemos, no fundo, que não; mas é assim que tratamos a nós e a muitos no cotidiano, e esse é dos pontos bem abordados.
O filme contém ainda, uma crítica pertinente sobre os programas matinais (que acabam sendo uma simbologia para também conteúdos da web e diversas produções atuais) que não param de tomar o espaço do jornalismo informativo. Nos detalhes, muitas piadinhas ligadas a realidade americana, uma delas "taxando" o ex presidente Jimmy Carter de criminoso sexual, além da participação relâmpago do rapper 50 Cent e uma aparição do Blue Man Group. O fator mais interessante é que o aglomerado nos leva a indagações sobre o que é, de fato, fútil. Tudo vai impactar e servir de alguma maneira para quem está absorvendo aquilo. A questão é o que vai ser emitido. Uma matéria sobre menopausa é sim importante; uma pauta com um compositor, trazendo boas releituras de vida, não é algo útil? Onde fica a linha que divide entretenimento e utilidade? Quem pode julgar? Ou melhor: os dois não podem ser conectados? É tudo questão de saber enlaçar reflexões e respeito, lembrando que o que não é totalmente grandioso para você, pode ser para alguém. E que isso, não necessariamente anula sapiências e boas prioridades daquela pessoa.
Além disso, a obra agrega boas lições sobre sempre trabalhar no que for como se aquilo já estivesse por um fio, não aguardando um momento 'decisivo' para assim reagir. A questão do "buscar soluções no âmago primeiro", é englobada.
Prepare-se, no entanto, para cenas previsíveis de histórias de redenção e superação. O que não tira a mágica de debater intrinsecamente sobre onde tem encontrado com as próprias motivações e batalhas.
11. Qual o último livro que leu?
Que livro sensacional! Ainda estou no processo de leitura, mas a cada segundo o choque positivo é maior. São contos imensamente críticos, reflexivos para todos os âmbitos (mais pessoais e mais sociais) e, na maioria dos casos, repletos de ironias sensíveis e bem propostas. Após o primeiro capítulo com os textos da juventude, são apresentados todos os contos publicados originalmente nos livros: "Laços de família" (1960), "A legião estrangeira" (1964), "Felicidade clandestina" (1975), "Onde estivestes de noite" (1974), "A via crucis do corpo" (1974) e "Visão do esplendor" (1975). Encerram a edição dois contos incompletos publicados em "A bela e a fera" (1979), dois anos depois da morte da autora. De fato, existem variações de estilo à medida em que ela amadurece, provando que a autora soube vencer o medo do fracasso e da experimentação, como ela própria declarou: "Gosto de um modo carinhoso do inacabado, do malfeito, daquilo que desajeitadamente tenta um pequeno voo e cai sem graça no chão". Os pontos mais importantes, no entanto, permanecem firmemente: A forma de expelir poesias em de contos, de construir entrelinhas naturalmente perante visões críticas e de metaforizar a vida, deixando milhares de portas abertas para identificações, caminham.
12. Qual a última coisa que lhe fez sorrir?
13. Qual a última coisa que lhe fez chorar?
Estava com a minha mãe no carro quando ouvi essa música pela primeira vez. Quando cheguei em casa, procurei a letra para ratificar o que havia traduzido e acabei tendo uma profunda conversa com ela sobre as entrelinhas da composição. A minha mãe afirma com pés firmes que essa é, desde então, a sua música favorita. Hoje, ao escutar a música e relembrar de tais pontos, os sentindo ainda mais firmemente e pensando em cada peso do passado e nesses laços que permanecem, foi impossível conter lágrimas. Um choro por nostalgia, melancolia, emoção.
A letra tão poética da canção é uma delícia de relembrar. Cada palavra representa um lembrete de vida necessário. A "viagem" abordada é metafórica, como cada questão. Os trechos que competem noções sobre caráter (como "se fizer direito, irá amar onde está"), lembram bastante alguns trechos de textos perdidos em meus cadernos, como o que diz que "Viver intensamente não é sair por aí "não ligando". É ir podendo voltar. É lembrar que o mundo é gigante! Mas só para quem pode voar sabendo que tem ninho de aterrissagem. Só para quem se preocupa em escolher, abdicar do trivial, manter promessas. Porque para os maus, para os desrespeitosos, analise, o mundo é pequeno". Uma letra sobre essência, escolhas, limites, respeito. Uma melodia que faz jus, uma junção de sentidos que aglomeram muitos dos meus dê pois.
O destrinchar aprofundado da letra fica aqui prometido para a próxima postagem de análises musicais. Mas o alerta dado desde já é que nem mesmo as milhas dadas são literais ou banais na conjunção.
A letra tão poética da canção é uma delícia de relembrar. Cada palavra representa um lembrete de vida necessário. A "viagem" abordada é metafórica, como cada questão. Os trechos que competem noções sobre caráter (como "se fizer direito, irá amar onde está"), lembram bastante alguns trechos de textos perdidos em meus cadernos, como o que diz que "Viver intensamente não é sair por aí "não ligando". É ir podendo voltar. É lembrar que o mundo é gigante! Mas só para quem pode voar sabendo que tem ninho de aterrissagem. Só para quem se preocupa em escolher, abdicar do trivial, manter promessas. Porque para os maus, para os desrespeitosos, analise, o mundo é pequeno". Uma letra sobre essência, escolhas, limites, respeito. Uma melodia que faz jus, uma junção de sentidos que aglomeram muitos dos meus dê pois.
O destrinchar aprofundado da letra fica aqui prometido para a próxima postagem de análises musicais. Mas o alerta dado desde já é que nem mesmo as milhas dadas são literais ou banais na conjunção.
14. Qual a última música/letra que mexeu com o seu emocional?
Ouvi "Catedral" quando criança e há alguns dias reencontrei a música pelo Youtube. Fiquei boquiaberta com a letra. Que poesia! Quantas metáforas incríveis! Já entrou para a lista de próximas letras a serem detalhadamente analisadas por aqui.
E apesar de parecer um pouco óbvia e até mesmo um pouco clichê, a "Stop This Train" tem passagens maravilhosas! A que afirma, por exemplo, "O mundo é preto e branco", lembra bastante tal trecho de uma das minhas crônicas: "(...) É que todas as palavras tomadas literalmente são falsas. A verdade mora no silêncio que existe em volta das palavras. Prestar atenção ao que não foi dito, ao tom, ler as implicitudes nas minúcias manifestadas. O mais fundo mora na areia. Cuidado com a sedução da clareza! Cuidado com o engano do óbvio! Um "oi" pode ser só um "oi", mas desde quando um "oi" só quer ser um "oi"? Só quando por traz dele existe um "tchau". Não existe uma falta de respeito feita "sem maldade". Todos têm noção do que é certo e errado, basta pensar no que não gostaria que fosse consigo. E por que parece um enunciado preenchido por clichês? Por ser tão primário, elementar, desafetado, tão básico que chega a ser instintivo para quem sente. Não existe meio termo em casos de escolhas para respeitar, para mostrar que quer bem. Ou faz ou desfez. Ou é amigo ou é falso. Ou é simples, por ser bom. Ou é complexo, por ser negativo. O negativo não tem desculpas, não tem intenções mal interpretadas, não tem deslizes a serem diminuídos em revisões. Ninguém com um mínimo de bagagem faz o mal por não saber o que é o bem. Ainda aqueles que pouco tiveram experiências devolutivas através da bondade, sabem com solidez qual seria o caminho dela. A falta de respeito é difícil de entender, porque é simples de captar como não a cometer. O bom pode até ser feito sem ter muita noção do que fez, no entanto sempre saberá o mínimo que seria feito para anular a sua benignidade. Por conseguinte, a falta de respeito é exatamente o que sabe que não deveria ser feito. É por isso que um erro costuma ser uma morte, uma quebra, um vidro espatifado. E um acerto, só mais um acerto. O reconhecimento mesmo, vem no meio, quando o erro quer nos beijar, deixa na cara ou nas linhas escondidas que ali poderia ser cometido, e sem delongas, pelo simples, pelo bom, pelo que não precisa ser pedido para saber que é o certo, ele é esquivado. É sempre questão de escolha, de analisar opções e lembrar que as consequências nunca serão só para si. Nunca é sobre falta de maturidade. É sobre sentir ou não sentir, ser a jura ou ser a maldade, ser o espelho ou ser a sombra. Assim é que damos provas e fazemos reconstruções. Afinal, onde já se viu aplausos para um prédio construído impecavelmente, a não ser pela falta de base?(...)". Leia a crônica completa aqui.
15. Qual o último blog que visitou? O que ele aborda?
O blog da Gabi agrega boas veias reflexivas em cada resenha e conselho. São críticas sociais fortes e maneiras indicadas para abrir visões que abrangem mais meios para autoconhecimento. O estilo minimalista e seus excelentes valores, além de muitos pontos artísticos, permeiam bastante o Teoria Criativa. Dá gosto de visitar e de navegar também nas postagens antigas, as quais abraçam mais filmes, ilustrações e outras tantas vertentes interessantes.
16. Qual o último projeto bacana que descobriu?
Para quem não sabe, além de escritora/poetisa/cronista/autora e, obviamente, blogueira, sou também jornalista. A minha faculdade fez no semestre passado um projeto super bacana com alguns dos alunos e a minha turma, neste semestre, irá dar continuidade. Fiquei encantada quando soube que o projeto era uma revista (a "Soul": que brinca com a ideia do autoconhecimento – ser, conhecer mais de si – e alma – que é o significado literal do nome quando traduzido, e entra na história com os sentidos mais metafóricos). A revista trata de lutas sociais (com dicas, alertas, críticas e afins): representa gays, mulheres e demais grupos que passam pelas batalhas necessárias e ainda tão árduas. A primeira edição está disponível aqui e a segunda: bom, estamos com as mãos na massa.
17. Qual a última comida que recomendou para alguém?
Quem não adora cookies? E que tal um cookie saudável (integral) e delicioso? Sempre que experimentava algum do tipo, no desejo de matar "a vontade do doce" – mas desejando também cuidar mais da saúde –, acabava não gostando: ou por não matar a vontade do doce de fato, ou por ter aquelas enormes gotas de chocolate e não deixar a sensação de estar comendo algo leve, ou por ter um gosto nada próximo de um 'cookie' (como estamos em costume de provar). E então, o milagre: encontrei há um pouco um na medida ideal. Mal enxergamos e sentimos as pequeninas (e poucas) gotas de chocolate, é fitness e é uma delícia! Mata super a vontade daquele docinho e não deixa nenhuma "péssima sensação" depois. O tal cookie milagroso é o da Biosoft e o que experimentei foi este aqui. Aprovadíssimo!
18. Qual o último lugar da sua cidade que surpreendeu você?
Fui para o aniversário de uma amiga no bar Kaos (aqui em Salvador) há algumas semanas e: que surpresa boa! Eu não bebo absolutamente nada que contenha álcool (porque não gosto mesmo e fico agoniada sabendo que algo pode simplesmente modificar o meu senso humor: prefiro que isso ocorra por conta dos momentos e afins) e adorei ainda assim. O local é uma delícia, repleto de singularidades, super aconchegante por dentro (com sofás, cadeiras de balanço, mesas altas e muito mais) e reúne aquela sensação bacana de espaço para "conhecer gente e conversar em paz". A interação mesmo (entre desconhecidos) ocorre do lado de fora. Diversas pessoas ficam reunidas enquanto conversam, andam pela região (e acabam conversando com outras tantas) e usufruem do que compraram no bar. Uma abertura para compras externas também existe e é bem organizada. O local ainda traz outras boas curiosidades: logo ao lado, por exemplo, fica o bar Chupito, que tem um clima bem parecido. Todos ficam basicamente de frente para o mar e contam os movimentos de 'ir e vir' que ocorrem de maneira bem "livre" e recheada pela área. Outros locais que também me surpreenderam aqui em Salvador atualmente foram os museus, que indiquei lá no Instagram.
19. Qual o último conselho que deu?
Falei com uma amiga esses dias sobre o que eu chamo de Teoria das Listas. É algo bem simples, mas que deve ser lembrado com fulgor, ainda que seja para constatar novas bordas. São duas listas as principais para um relacionamento. A primeira e mais importante é a dos valores. Essa deve ser conversada desde o momento do encantado, desde os primórdios da construção da história. Se for para algo nela ser modificado, a ideia da tentativa de uma reformulação deve ser elaborada o quanto antes e só uma chance basta para observar. Se um caso incômodo e já conversado se repetir, dificilmente terá jeito após. Os valores são quesitos de caráter, o caráter e o desejo de entrar um pouco no universo do outro (abrindo portas para a entrada do outro no seu universo também) são determinantes dos limites. Afinal, se para ele, por exemplo, sair com uma amiga não é falta de respeito, mas para ela é, é aí que mora o perigo: de algo complicado para modificar, que não merece muitas chances para tentativas de ajustes. E, opa! Se para ele não é falta de respeito quando ele faz, mas é quando ela faz, aí é sinal de relacionamento abusivo. São diversas vertentes que a primeira lista pode abrir. O fato é que se os valores/limites não casam e, nas tentativas de igualar, vão só causando feridas e não consensos, só resta o caminho do observar os finais: se um negativo se repete, não adianta ler o mesmo livro. Leia a história enquanto sentir que pode escrevê-la.
A segunda lista trata dos gostos. Esses que são mais maleáveis, mas também moram em um perigo. Se um gosta mais de programas na natureza e o outro programas urbanos; se um curte mais sair de casa na noite e o outro assistir filmes, não há motivos para já pensar em desistência ou para um grande pé de guerra. Contanto que o equilíbrio seja buscado, tudo certo. Mas então as questões surgem: você não pode esperar que o outro adivinhe que você quer muito ir assistir a um filme (você precisa falar!) e também não pode esperar que o outro diga – sempre – para que se ofereça para fazer o que ele mais gosta. É claro que existem as saídas com os amigos, ele pode ir para lá e você para cá e com respeito e avisos tudo se ajeita, sim. Mas para ser deleitoso, é necessário o gosto e a naturalidade do "esforço" para entrar naquele mundo e dar larguras para que o seu também seja 'invadido'. Se você fala sobre o que quer fazer e quase nunca é atendido, se o outro fala sobre o que gosta e você nunca tenta deixar a preguiça e o desgosto de lado para ser surpreendido, aí é nó, não laço. E nó não forma nós, só ponto estático que ajuda a cair.
Se uma lista fica em falta com os balanceamentos, a outra começa a não segurar o amor. Afinal, amor é estante bem presa, bem posta, bem elaborada. Mas que estante suporta ser amor-tecer-dor?
A segunda lista trata dos gostos. Esses que são mais maleáveis, mas também moram em um perigo. Se um gosta mais de programas na natureza e o outro programas urbanos; se um curte mais sair de casa na noite e o outro assistir filmes, não há motivos para já pensar em desistência ou para um grande pé de guerra. Contanto que o equilíbrio seja buscado, tudo certo. Mas então as questões surgem: você não pode esperar que o outro adivinhe que você quer muito ir assistir a um filme (você precisa falar!) e também não pode esperar que o outro diga – sempre – para que se ofereça para fazer o que ele mais gosta. É claro que existem as saídas com os amigos, ele pode ir para lá e você para cá e com respeito e avisos tudo se ajeita, sim. Mas para ser deleitoso, é necessário o gosto e a naturalidade do "esforço" para entrar naquele mundo e dar larguras para que o seu também seja 'invadido'. Se você fala sobre o que quer fazer e quase nunca é atendido, se o outro fala sobre o que gosta e você nunca tenta deixar a preguiça e o desgosto de lado para ser surpreendido, aí é nó, não laço. E nó não forma nós, só ponto estático que ajuda a cair.
Se uma lista fica em falta com os balanceamentos, a outra começa a não segurar o amor. Afinal, amor é estante bem presa, bem posta, bem elaborada. Mas que estante suporta ser amor-tecer-dor?
• Deixo aqui o lembrete de que no nosso canal quase nunca atualizado temos um quadro de conselhos e você pode mandar a sua indagação para bruntleitores@gmail.com.
20. Qual a última grande realização que alcançou?
Sim! Eis a capa do próximo livro! Em breve estarei divulgando as datas dos lançamentos e falando mais sobre ele com vocês!
21. Qual o último fato social que lhe indignou?
"Ginasta é criticada por ser gorda, faz desabafo duro e cogita encerrar a carreira". A moça foi lá, fez um lindo trabalho, conseguiu chegar nas Olimpíadas (que já requer um esforço árduo, uma grande disciplina e gosto pelo que faz), não cometeu nenhum erro grave e é "acusada" de não conseguir uma medalha pelo peso dela? Se em alguns quesitos o peso conta como ajuda ou atrapalhação (e quem dirá que só existe um lado da moeda?), em nada ele ganha de uma dedicação grandiosa. Gordofobia é um preconceito ridículo que permanece alimentado pelos tão repletos de quesitos errôneos "padrões sociais".
Quem disse que aquela pessoa que é gorda não cuida da saúde? Quem disse que é uma pessoa preguiçosa? Quem disse que não batalha pelo que deseja? Você pensa que uma pessoa magra pode estar com problemas graves de saúde, assim como pensa ao ver uma pessoa gorda? Porque, sim, o caso pode ser bem pior na outra angulação. Aquela pessoa pode não ter emagrecido por algum fator genético complicado ou alguma doença que não exatamente permanece sendo culpa dela. Magreza não é sinônimo de vida saudável e gordura não sinônimo de diversos fatores que lançam nesses julgamentos sociais. Todas as formas são sim lindas, contanto que busquem cuidado, saúde e corrida pelos sonhos. E, acima disso tudo, respeito! Cada corpo terá o seu formato e seus traços que devem ser aceitos por serem únicos, belos, formatadores de singularidades incríveis e que podem ser aproveitadas de diversas boas maneiras. Tudo que é nosso tem boas utilidades, se quisermos. A imagem acima foi retirada deste vídeo aqui, o qual fala um pouco sobre a temática, trazendo entrelinhas de críticas reflexivas a mais.
Quem disse que aquela pessoa que é gorda não cuida da saúde? Quem disse que é uma pessoa preguiçosa? Quem disse que não batalha pelo que deseja? Você pensa que uma pessoa magra pode estar com problemas graves de saúde, assim como pensa ao ver uma pessoa gorda? Porque, sim, o caso pode ser bem pior na outra angulação. Aquela pessoa pode não ter emagrecido por algum fator genético complicado ou alguma doença que não exatamente permanece sendo culpa dela. Magreza não é sinônimo de vida saudável e gordura não sinônimo de diversos fatores que lançam nesses julgamentos sociais. Todas as formas são sim lindas, contanto que busquem cuidado, saúde e corrida pelos sonhos. E, acima disso tudo, respeito! Cada corpo terá o seu formato e seus traços que devem ser aceitos por serem únicos, belos, formatadores de singularidades incríveis e que podem ser aproveitadas de diversas boas maneiras. Tudo que é nosso tem boas utilidades, se quisermos. A imagem acima foi retirada deste vídeo aqui, o qual fala um pouco sobre a temática, trazendo entrelinhas de críticas reflexivas a mais.
22. Qual o último fato social que lhe fez ficar mais otimista?
Já falei aqui sobre o site Razões Para Acreditar, que é super bacana e um meio incrível para o otimismo! Uma das últimas postagens de lá que me fizeram sorrir e ficar mais leve foi esta: Estrangeiros levam cem crianças de comunidades para assistir competições olímpicas.
23. Qual o seu último arrependimento?
Na última semana acabei não cuidando de algo que é fundamental: a maneira de passar a mensagem. O tom, a construção da frase, o cuidado com a emissão, mudam todo o ciclo de resposta e do peso que vamos carregar. A gentileza sempre causa mais retorno, sempre: inclusive um próprio, porque nos relaxa e faz analisar melhor os pontos internos e externos enquanto a cometemos. O arrependimento fica pelo não lembrar de que: quem fala com tom de tristeza, de decepção e/ou de carinho, por mais que seja sobre um tema agonizante, poderá sair com o coração leve no final. A raiva exalada só serve para causar a tentativa que já é próxima do desistir. O impacto de falar para alguém "você é desastrado", é totalmente diferente de dizer: "você foi desastrado agora". O impacto de dizer "odeio quando você faz isso!" e de afirmar "eu ficaria tão feliz se você fizesse de tal forma", é totalmente divergente. Falar como gostaria que falassem consigo é ponto básico do respeito. E só o respeitoso pode, no último capítulo, ter direitos e cobrar deveres.
24. Qual frase sua melhor resume os últimos dias que viveu?
Sim, pequei pelo excesso. Acabei colocando um compilado de frases, sendo, no caso, um poema. Mas é o que atualmente mais traz definições para as últimas ocorrências. Posso ser perdoada, não é? Afinal, se por trás de todo excesso existe uma falta, a minha escassez é de escassez.
E então, já conhecia algumas das músicas, filmes, séries, frases e afins indicados? O que acrescentaria nos fatores abstraidos? Não deixe de emitir as suas opiniões, reflexões e dicas diversas nos comentários!
• Importante: Se você tem um blog, já está sendo convidado para responder cada uma das perguntas! Porém, atenção! A ideia da TAG é, justamente, também a de é estimular demais releituras internas e caminhos reflexivos, então a intenção é de não haja respostas como: "Não lembro qual foi o último filme.", "Não tenho uma frase para responder.", entre outras. Caso sinta que não tem uma resposta já na ponta da língua para alguma das questões, busque novos meios, novos filmes, novas frases, novas canções, novas reflexões. Se o tempo está "corrido demais", que tal deixar no rascunho e ir fazendo aos pouquinhos? O mais importante é que contenha mais de você, é que seja uma forma para mais autoconhecimento e trocas evolutivas. O mais importante é que seja sem quases.
Caso responda a TAG, não esqueça de marcar, no final, 3 (ou mais) blogs para que respondam também!
55 COMENTÁRIOS
Menina, eu não conhecia essa tag mas amei? Vou até favoritar para fazer.
ResponderExcluirBeijos
Estilhaçando Livros • Cantar em Verso
Brunt! Voce é tão genial! Não canso de dizer isso. Queria ter um blog só pra responder essa tag sensacional que voce criou. Que incrível! Amei as perguntas, mas muito mais as respostas, claro. Quantas intensidades, como sempre!! Até nesses "resumões" (como voce chamou), voce é mais profunda do que em qualquer resenha que leio. Deixei nos favoritos pra me deleitar ainda mais com cada indicação e analise.
ResponderExcluirAmei esse trecho do livro!! Me identifiquei :)
ResponderExcluirIlustrações lindas e que nos fazem refletir mesmo. Adoro o filme de Donnie Darko, acho um pouco perturbador, sombrio, mas adoro!
Essa foto alheia com a florzinha no braço é bonita e um pouco agoniante não sei...
Enfim, adorei tudo nesse post!! ♥
https://heyimwiththeband.blogspot.com.br/
Oi Vanessa, gostei demais desse formato de post. Maravilhosa essa tag, tão completa e tão cheia de indicações interessantes. Parabéns pela criação dela ~ e pelo novo livro! \o/
ResponderExcluirI love all of this!
ResponderExcluirxx
www.dylanasuarez.com
Gostei muito da tag, nunca tinha visto, mas gostei muito. Adorei os textos e frases!
ResponderExcluirUm beijo!
http://www.impulsofeminino.com/
Que tag incrível ♥ Eu adorei o vídeo que citou, nem sempre nos sentimos fortes o suficiente para ser mais do que estamos sendo. Mas a tristeza nem sempre é ruim, ela pode nos fazer companhia de vez em quando e isso é ótimo. Damos um tempo para vida. Sobre as ilustrações, todas incríveis também. De vez em quando encontramos algumas ilustras que mexem com cada centímetro do nosso emocional, né? E sobre o filme, eu adoro ele. Uma Manhã Gloriosa é um filme que me deu alguns tapas na cara, mas foi muito bom ♥ Enfim, adorei tuas respostas.
ResponderExcluirOlá, tudo bem? Muito legal essa tag, não conhecia. Gostei muito das suas respostas também! A frase que você citou na 1 "questão" da tag é muito boa, adorei! As ilustrações e fotos que você mostrou são lindas também!
ResponderExcluirBeijos,
Duas Livreiras
Que tag extensa e bem interessante.. Ameeei a frase, e o trecho, essas ilustrações mexem com o emocional mesmo, me tocaram de alguma forma também.. Amoooo Hart Of Dixie, Prison Break e quero assistir Homeland um dia, muitos amigos falam super bem.. E por fim, adooooooro cookie *--* Beijokas! :)
ResponderExcluirCéus, como amo teus posts! Seu conteúdo é sem igual, Van.
ResponderExcluirAmei suas dicas e indicações. Me apaixonei por cada trecho do seu post!
Ei, te deixei um e-mail. Se puder conferir! <3
www.kailagarcia.com
Adorei as ilustrações que você trouxe para o seu blog! Muito bonitas e mexem totalmente com o emocional... Sua última foto do instagram ficou bem bonita, já vou pesquisar alguns dos filmes para saber o que você achou! E quanto ao livro de "Uma Manhã Gloriosa" eu tenho e li há muitos anos atrás, mas me lembro de achar bem parecido com o filme, então talvez você não goste!!
ResponderExcluirUm beijo! ♥
www.daniquedisse.com.br
Tenho tanto a dizer que já peço desculpas antecipadas se, por acaso, me perder no meio do caminho. Primeiramente, parabéns pela TAG, ela é genialmente criativa e, com certeza, vou acompanhar caso ela apareça por aqui novamente! E, além disso, com certeza irei respondê-la no blog. Não prometo responder em breve, porque existem muitas perguntas para se pensar para responder, como você disse, sem quases. Quanto às suas respostas, já na primeira frase (do Cury) já fui imensamente tocada, porque encaixou em um momento que estou vivendo. Passei por uma injustiça muito grande, e muitos me instruíram a procurar o pior dos desfechos (um certo tipo de vingança), mas senti que isso não seria o melhor caminho e me alegro em ver que estava certa. Continuando em outro tópico, Hart of Dixie é simplesmente apaixonante, fiquei muito triste com o término da série e sinto falta até hoje! Um dia pretendo rever. E Donnie Darko é um dos filmes que mais amo! O coelho é uma sacada incrível! Conta pra gente o que achou do filme por aqui depois de ver? Quero muito ler suas reflexões. Nossa, me estendi mais do que esperava. Beijos!
ResponderExcluirBlog Vintee5 | Canal Vintee5
Oi Vanessa!
ResponderExcluirAdorei sua frase no final do post! Excelente! E muita boa essa tag! Não conheço o canal da Luisa, mas achei o tema abordado bem interessante. Sua foto no instagram está linda! Também quero ver Donnie Darko e concordo com seus pontos sobre Uma manhã gloriosa! Por fim, adoro catedral, é um música muito linda mesmo!
Bjs, Mi
O que tem na nossa estante
Ah, que linda a sua tag! Realmente é a sua cara :3 Vou deixar favoritada pra responder :3 E meus parabéns pelo novo livro <3
ResponderExcluirComentando algumas das suas respostas: amei a frase do Cury, achei maravilhosa a sua última foto no insta, e também me emociono DEMAIS com essa música do Jason Mraz. Aliás, todas as músicas dele são bem poéticas, né?
Beijos!
claramenteinsana.com
Que tag super completinha! Adorei as suas respostas e me identifiquei com várias delas. Amei as ilustrações que você demonstrou e a primeira frase (do cury) é realmente sensacional, há muito o que se refletir. Sobre Donnie Darko vale a pena assistir. Como estou com a edição do livro, nesse final de semana aproveitei para rever essa obra que tanto gosto! Adorei! Beijos :) Colorindo Nuvens
ResponderExcluirNossa, Vanessa, quanta coisa incrível a gente fica sabendo sobre você né?! Achei linda demais a capa do seu livro, e estou bem curiosa para lê-lo! Gostei também da música do John Mayer. É impressionante como elas nos levam para lugares imaginários e na nossa memória <3
ResponderExcluirboa semana :)
Red Behavior
a tua ultima foto do instagram é maravilhosa!
ResponderExcluirwww.byanak.com.br
Ótima tag!! Adorei!
ResponderExcluirEu amo essa música do Jason! Ela é linda!!
Beijos da Nati
www.oxifalei.blogspot.com.br
Que TAG enoorme haha, deu pra conhecer muuita coisa. Gostei das músicas, séries, vídeos e das frases. Nunca li esse livro do Augusto Curry, fiquei com vontade. Vou ver esse vídeo da Luisa agora.
ResponderExcluirbeijo
www.blogbelatriz.com
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Siga também o instagram do blog @blogbelatriz.
O livro é da Brunt, Bia (esse do trecho). Ela é escritora-poeta (já dá pra reparar por esse blog e tudo o que ela escreve, né?). É um livro genial, sério. Busque mesmo, porque vale muito a pena! E o Depois Daquilo deve ser ainda mais maravilhoso. Mas a frase do Cury também é de um livro dele, só não lembro de qual. Vamos ver se a Brunt esclarece aqui pra gente qual é.
ExcluirOi, Ana e Bia! Que delícia sentir esses mergulhos de vocês! Que alegria imensurável por sentir cada transbordar (de ambas) que dá mais força aos sentidos deste nosso cantinho! Bi, fico super animada por saber que pôde conhecer novos meios reflexivos e que pôde mergulhar em mais de si (espero). Tomara que as entrelinhas do vídeo da Lu possam impulsionar em demais das suas vertentes críticas e conscientes. Que seus caminhos sejam ainda mais aproveitados em cada fase, sem tamanhos enlaces com pressões que retiram lados fundamentais do que podemos ter. Espero que cada tópico possa impulsionar mais disso, viu? E, Ana, que carinho mais lindo de sentir e guardar! Ai, aconchego e impulsionamento imensuráveis. Obrigada por trazer esse enorme sorriso para o meu coração! É mágico saber que tanto do que saiu daqui de dentro já foi mesclado com os seus pulsares, virando tão nosso, tão seu. Não vejo a hora do Depois Daquilo estar nas mãos (mentes, pulsares...) de vocês.
ExcluirSobre a frase do Cury, é do livro: "O vendedor de sonhos". Uma lindeza!
Melhor poeta!! Amo esse sua parte do Entre Chaves, um dos meus livros favoritos da vida, sério. Nao vejo a hora de ler o seu próximo! A capa do Depois Daquilo está simplesmente incrível. Já quero saber mais sobre a metafora que ela significa. A tag ficou genial, como tudo que voce faz, e as respostas, como sempre, bem reflexivas. To louca pra assistir as series e viajei demais com as musicas, as criticas e tudo o que trouxe. Seu blog é diferente de tudo e voce já é um marco na literatura pra mim, Brunt.
ResponderExcluirUma tag super completa. Gosei...muita coisa pra aprender, ler, ver...gostei mesmo. Vou procurar o canal desa Lu, vi só um pedacinho aqui, mas parece mesmo muito boa...quero ver mais.
ResponderExcluirBjim...
blog Usei Hoje
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Se homeland ta na sua listinha de séries pra ver, Go for it! sou apaixonada por essa série <3
ResponderExcluirE outra série que amo muito também é prison break
"Mas senti falta, justamente, de cenas que nos encaminhassem para essa continuação da paixão obtida. " - acho que nunca torci tanto por um casal <3
Follow Cíntia
Oi Va!!Confesso que me apaixonei por cada detalhe desse blog.Não sei o que é melhor,a tag ou as suas respostas!!Essa lista de filmes que você postou no insta só tem filme ótimo,socorro!Assiste Donnie Darko sim,é muito bom!To pra ler esse livro da Clarice.Depois que vi ''Catedral'' no post,terminei de ler ouvindo♥Não conhecio o blog Teoria Criativa,mas já até abri para visitar,pois percebi vários gostos em comum!E não conhecia também esse projeto social Soul,mas vou buscar me informar.Obrigada por trazer o conhecimento e a informação à tona,amei seu blog,te desejo muito sucesso.Seu trabalho é ótimo por aqui,virei mais vezes♥
ResponderExcluirBeijão,
Dreamy
Que blog maravilhoso! amei o post!
ResponderExcluirBeijoss!
http://www.outrocapitulo.com/
Que post lindo! Em meio a correria do dia a dia me vejo afogada em "nada" isso mesmo, já teve aquela sensação de que tudo que está fazendo não gerou nada? não faria diferença se não fizesse? Pois é, agora é que fui refletir, e refleti muito; as frases são incríveis e as ilustrações? Sou apaixonada! Não conhecia o canal da Luisa e fiquei encantada com o vídeo dela, realmente as engrenagens estão funcionando muito agora depois desse post haha Suas palavras são lindas, parece que enxergo outro mundo quando leio seus posts; estou ansiosa para a publicação do seu livro <3
ResponderExcluirBeijos ❤
Jardim de Palavras
Muito, muito bom esse post!!
ResponderExcluirParei pra pensar que preciso prestar mais atenção nessas pequenas coisas que vejo ou faço pois fui tentando responder mentalmente tópico por tópico e não consegui :(
Também percebi que faz tempo que não choro com nada e isso não é bom também.
Eu gosto muito da Luisa, ainda não tinha visto esse vídeo dela, já estou assistindo.
Como sempre, amei o post!
Beijos
BlogCarolNM
FanPage
Olá,
ResponderExcluirUau, que post grande e cheio de recomendações sensacionais. Salvei outro post seu nos favoritos para não deixar as dicas escaparem. Comecei a ver Prison Break e gostei bastante, apesar de não ser a melhor série do mundo. E você tem um gosto musical bem parecido com o meu!
Beijos.
Nasci Gabriela - www.nascigabriela.com.br
Eu nunca vi alguém falar de tantas coisas aleatórias num post só, e isso é um elogio, porque pra falar de uma eu já tenho muita dificuldade às vezes.
ResponderExcluirFico impressionada com a sua facilidade de escrever e de compactar informações. Torna seu blog muito mais interessante do que o usual!
Amei as indicações de músicas. Eu particularmente adoro as duas e mexem igualmente comigo. Ai, John. <3
Chiquereza
Seria uma ótima você analisar uma música do Green Day qualquer dia, eu ia adorar ♥
ResponderExcluirhttps://heyimwiththeband.blogspot.com.br/
Nossa que post enorme, seguinte eu adoro o Augusto também.. todo livro dele me faz parar pra pensar sobre alguns pontos da vida.
ResponderExcluirEu coloquei o vídeo da Luisa pra ir tocando enquanto leio e achei bem legal ela falar sobre os momentos que ela também está triste.
Kisses
Bacana é quando mergulhamos em cada tópico como único, em cada vírgula como singular (porque tudo é) e captamos entrelinhas, não é, Gih? Ser extenso pode tornar algo ainda mais detalhado e incrível, bem como ser menor pode também indicar uma intensidade não imaginada ou obtida em diversas linhas consecutivas. Tudo depende mais do conteúdo e do saber mergulhar, sempre. A ideia foi, justamente, resumir um pouco de diversos temas para alargar meios reflexivos e para lançar reflexões já tencionadas desde já. Espero que possa ter navegado de tal forma em cada vertente. Adorei saber que aprecia o Cury. Ele tem alguns escritos que gosto bastante e essa frase dele agrega diversas identificações para mim, principalmente perante alguns/vários escritos que expurguei antes de descobri-la. As críticas sociais que ele faz são sempre tão enlaçadas a pontos intrínsecos/pessoais, não é? Vale super a pena buscar mais de algumas obras.
ExcluirSobre o vídeo indicado, ele vai muito além desses pontos literais, como destrinchei sinteticamente. Não é apenas um desabafo sobre estar triste em um determinado momento ou sobre como a tristeza é uma vertente da força que virá. É além! É um vídeo que abrange, nas entrelinhas, críticas sociais densas e fundamentais. É um empurrão para que critiquemos as pressões sociais e pessoais. É sobre o afogamento que estamos causando. Espero que possa conferir mais tais angulações e observar os pontos que indiquei, inclusive, na própria resumida descrição.
Fico imensamente alegria por sempre observar a sua presença marcada aqui no nosso cantinho, viu? Tomara que os impulsionamentos sirvam para demais visões e releituras internas. Um super beijo!
Bom Post! E o trecho do livro é maravilhoso!
ResponderExcluirBeijão,
VerdadeQueridaBlog / Facebook
Eu gosto da Luisa, mas não tinha visto esse vídeo dela.
ResponderExcluirE na verdade parei por alguns meses de acompanhar os vídeos no youtube por falta de tempo mesmo. Gostei de conferir sua tag, ver as fotos que mexem com você e suas outras escolhas.
Beijos!
Blog Pam Lepletier
Mulé que tag sensacional,as fotos da Martinha são SENSACIONAIS,nunca tinha visto o vídeo que você indicou e óbvio que vou assistir,post lindo! <3
ResponderExcluir. depoisdamoderacao.com
Eu amei o vídeo da Luisa, não a conhecia mas me identifiquei muito com ela.
ResponderExcluirAdorei o post, mesmo longo ficou bem legal.
Beijinhos ❤
http://www.alecanofre.com/
https://www.youtube.com/alecanofremakeup/
Esse post mexeu comigo sabe? eu não sei explicar bem, mas cada imagem, ilustração tocou meu coração, tanto que quando terminei seu post meus olhos estavam lacrimejando! - estanha né kkkk
ResponderExcluirGostei muito do vídeo da Lu, ela falou coisas que me tocaram mais ainda!
Blog >> www.seteprimaveras.com
Adorei o post. Faz a gente pensar sobre muita coisa. Ótimas dicas também.
ResponderExcluirBeijos
Ruiva Cohen Store Blog
Oiii Van, tudo bem?? Adorei essa tag! A frase do Cury é perfeita né? E com certeza pra levar pela vida... Amei seu poema também e fiquei mega feliz em saber que você vai lançar mais um livro! :D Das séries que você comentou, só acompanho Homeland mas quero assistir as outras também!
ResponderExcluirUm beijoo pra vcc!
www.apenasumdia.com.br
Adorei essas perguntas <333 totalmente fiquei com vontade fazer também *-* adorei as imagens que te tocaram e as letras de músicas! ótimo post!
ResponderExcluirhttp://www.leitorasvorazes.com.br/
Gostei dessa tag!
ResponderExcluirQue frase maravilhosa essa do Augusto Cury. Gostei muito do vídeo da Luisa, não a conhecia, o video me fez fazer algumas reflexões sobre alguns momentos que tenho de tristeza. O canal dela é muito bom! Além dela ser linda, faz ótimos videos.
Beijos, Aline
Verso Aleatório
Esse vídeo da Luísa também apareceu nas minhas recomendações mas acabei não assistindo. Vou dar play por aqui para entender melhor! E que foto mais linda essa sua Vanessa <3 que capricho na escolha de cada parte da composição!!!
ResponderExcluirPrison break segue firme como uma das minhas séries favoritas. Mesmo com algumas temporadas meio esticadas demais, a história se arrastando e ficando meio perdida em alguns momentos. O geral da série continua sendo ótimo! Tô ansiosa e ao mesmo tempo com medo dessa nova temporada estragar o que tinha se fechado tão bem!
e PARABÉNS pelo livro novo!! mt mt mt sucesso seeeempre para você! a capa tá uma coisa de linda, o interior deve estar ainda melhor <3
Que legal essa tag !!
ResponderExcluirAdorei ela e a maneira como você postou :)
Beijo !
| O Blog Que Não é Blog |
| Instagram: @aquelenaoblog |
| Julinha e os Vídeos - Canal do Youtube |
Que tag mais amor! Adorei suas reflexões. E a foto que você escolheu para a pergunta 5 é incrível, também mexeu com meu emocional.
ResponderExcluirPor mais tags incríveis e completas assim.
Beijos
quaseprimavera.com
Incrível conhecer mais sobre você a cada post, Vanessa. Tantas informações lindas nesta TAG - tenho vontade de comentar sobre cada um dos pontos, mas eu tenho um certo probleminha com a minha empolgação, hahaha. Só uma vida: todas as pessoas de Salvador são maravilhosas assim? Eu fico impressionada com o fato de que todo mundo que eu conheço daí é muito bacana. (Eu fiz grandes amigos de Salvador durante um intercâmbio 3 anos atrás e desde então estou devendo uma visita. Cada dia fico com mais vontade!)
ResponderExcluirVanessa, assim que eu voltar de viagem, vou comprar seu livro. Quero desde o primeiro dia em que passei revirando o seu blog, haha. E aproveito para dar os parabéns pelo novo livro! Eu estou conhecendo seu trabalho aos poucos, mas, você sabe, já gosto muito e tenho certeza de que você merece reconhecimento e coisas boas!
Por favor, veja Donnie Darko! É o filme que me fez cair de amores pelo Jake. Assisti lá por 2005 com uma amiga e nós ficamos falando sobre o filme por dias. Assistimos mais de uma vez, para falar a verdade. São tantas as reflexões!
Eu estou atrasadinho com Hart of Dixie (estou culpando a falta de tempo), mas, apesar de eu ver muita gente dizendo que a série é sem graça, eu gosto bastante. É bem "amorzinho", a Rachel é a coisa mais linda e eu adoro associar muitos dos temas abordados com a realidade da cidade pequena em que cresci. Sou péssima em fazer resenhas ou indicar qualquer coisa sem falar demais ou deixar confuso, então vou parar por aqui, hehe.
Vi seu vídeo no youtube falando sobre a tag de séries. Nem consigo falar sobre The O.C. - são muitos os sentimentos. É, com certeza, uma das séries mais importantes da minha vida pelo tanto que me ensinou em um momento certo. Grey's Anatomy entrou no meu dia a dia a partir da quarta temporada - eu demorei para começar porque uma menina que eu tinha implicância na época gostava bastante (vê se pode uma coisa dessas? Que com que a gente cresce.) haha. Mas ela é maravilhosa!!! Eu sou completamente apaixonada. Sofro junto com os personagens, choro, dou risada, penso na minha vida e no que realmente importa... São tantos os sentimentos! Eu tenho um caderninho com minhas quotas preferidas da série e me pergunto como eles conseguem colocar tantos ensinamentos em episódios semanais. Queria muito que alguém próximo também assistisse para eu poder conversar sobre. Sempre fico sozinha - pelo menos no aprofundamento que faz a minha cabeça passar por vários lugares. Aliás, você já assistiu Six Feet Under? Ela é, provavelmente, a minha preferida de todos os tempos. Volta e meia me pego pensando nela. Acho sensacional!
Vou, em seguida, ler mais sobre suas análises de músicas. Eu confesso que meu gosto musical é bem diferente e, por isso, acabo perdendo oportunidades de conhecer trabalhos lindos. Mas, ao mesmo tempo, eu sou bastante grata aos meus artistas preferidos, visto que a música deles ajuda nos meus "problemas internos" e falam por mim em tantas situações... Porém, eu gosto de conhecer o que me é proporcionado e fiquei bastante curiosa para ler sobre suas opiniões. Nossas mamis, inclusive, compartilham os mesmos sentimentos pela música do Jason Mraz. (Minha mãe é louca pelo homem, hahaha.) E ela é mesmo linda.
Meu último comentário (finalmente!) é com relação ao vídeo da Luísa e ao fato social que te (e me) indignou. Eu fico tão, mas tão triste em pensar sobre o quão maldosas as pessoas são e com o fato de que nos é esperado uma falta total de sentimentos. Desde pequena escuto minha vó dizendo que "os valores estão invertidos" e tenho vontade de chorar ao pensar que o ser humano não aprende. Sem generalizar, claro, mas poderíamos - deveríamos - ser melhores. Mas que bom que tem pessoas como você no mundo, viu. :)
Fiquei com muita vontade de fazer essa tag também e, como meu tempo anda curtinho, vou seguir sua sugestão de fazer aos poucos!
Um beijo e um ótimo fim de semana pra ti!
Bru
http://www.moderando.com
Ai os cookies, as ilustrações, o último blog que vc visitou ...Amei tantas coisas na sua listinha!!!
ResponderExcluirBjs
Oi, Vanessa!
ResponderExcluirQue tag mara, adorei suas reflexões e não conhecia bastante coisas que você citou. Amei e vou procurar mais sobre alguns temas. Vou ver os filmes indicados também, amei as premisas heehe
Beijos!
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Adorei essa tag!!!!
ResponderExcluirwww.isabellazogheib.com
Vanessa
ResponderExcluirAmei a tag, conhecer um pouco mais sobre você é muito interessante. Identifiquei-me com várias coisas que você gosta também. Você tem o dom da escrita e é muito gostoso ler seus textos.
Beijos e uma excelente semana!
♥DMulheres♥Instagram♥
Heart of Dixie está na minha lista faz um tempão! Tô esperando terminar Greys pra poder começar ela <3
ResponderExcluirQue ilustrações belíssimas, alias gostei muito dessa tag!
ResponderExcluirBeijos,
Pri
www.vintagepri.com.br
Eu to louca pra ver Hart of Dixie exatamente pelo fato de a protagonista ser a nossa eterna Summer! hahahaha Podiam acrescentar na Netflix, né? Seria bem mais facil de acompanhar!
ResponderExcluirAcho que nunca vi uma tag tão completa assim. Nem tão reflexiva. Adorei, mesmo!
ResponderExcluirEu lia os temas e, antes de ler a sua reflexão, pensava na minha. Às vezes a gente esquece de coisas que são importantes, não é? Como o último arrependimento, ou a última frase que nos tocou. Um post assim nos faz pensar em coisas que talvez tenhamos deixado pra trás. Eu achei isso realmente incrível. *--*
Pelo que vi no seu post, consigo imaginar quanta mensagem incrível você passa pra gente no livro. <3
Ah, e eu te indiquei na TAG - Prêmio Dardos , se quiser conferir, vou adorar.
Beijos! :*
Eu não conhecia essa tag mas amei muito top
ResponderExcluirhttp://coisasdecrespasoficial.blogspot.com/2018/01/contominhahistoria-1.html
http://coisasdecrespasoficial.blogspot.com/2018/01/conhecendo-pentes-e-escovas.html
➚ Obrigada por chegar até aqui para deixar a sua opinião. É fundamental para mim. O que dá sentido com ratificação para cada reflexão entre análises, dicas, informações e sentimentos aqui escritos são essas nossas trocas evolutivas de sensações e pitacos.
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