7 GAMES QUE INSPIRARAM FILMES OU QUE FORAM BASEADOS NELES
quinta-feira, novembro 19, 2015
E depois de
uma longa pausa sobre games, voltamos com eles agregados a informações para os
cinéfilos de plantão! Quem nunca viu a adaptação de algum filme para um jogo ou
até o inverso? A lista não é pequena, então fizemos uma seleção de 7 jogos (e,
claro, das mensagens principais que eles circundam) que foram baseados em
filmes ou serviram de inspiração para alguma obra cinematográfica, e que muita
gente nem imagina que existem! Vários acabam nos dando abordagens maiores sobre
curiosidades e lições das estórias, principalmente pelo fato de poder
acompanhar com mais "proximidade" as novas ocorrências. Além de
servirem para quem não conhece os filmes e deseja ampliar as suas listas com variados gêneros!
1. The Godfather: Blackhand Edition (jogo baseado nos filmes)
A clássica trilogia norte-americana, conhecida em português como "O Poderoso Chefão" (1972), e dirigida por Francis Ford Coppola, não teve apenas um jogo criado como uma segunda versão do principal. O filme resume importantes tópicos sobre a máfia, a vida dos imigrantes italianos nos EUA no início do século passado e, principalmente, até onde um indivíduo tem a capacidade de ir (emitindo que o homem não tem limites de forças, só precisa, por vezes, de uma necessidade para descobri-las) em defesa de sua família e dos interesses dos seus protegidos quando a própria "justiça vendida" não os protege. A original adaptação para game conta a história da família Corleone, trazendo com magnitude todo o universo da obra, desde as chantagens de negociantes por proteção às rivalidades entre famílias e os desnecessários e medonhos desenrolares que essas rixas causam. A ambientação lembra muito Grand Thef Auto (GTA), com um mapa aberto e um jogo em terceira pessoa, além de um arsenal de armas e carros. O jogo acaba sendo bastante agressivo, mas com necessidade! Exibindo bem as cenas que acompanham o desvendar do submundo do crime organizado, repleto de mortes e barbaridades, deixando explícitos os ângulos de uma guerra diária criada pelos âmbitos ambiciosos e vingativos dos seres humanos, que por conta dessas "causas", acabam criando um ciclo vicioso, que às vezes age sem já nem mais raciocinar os reais porquês. As consequências dessa realidade esfregada que esquece que cada vida tem tantas outras inseridas, como o tamanho da horrenda destruição que esses impulsos podem causar, são algumas das mensagens reflexivas que podem ser abstraídas. Por outro lado, as abordagens mais positivas, como a dos ganhos que a generosidade causa, o fato de que a lealdade não tem meio-termo, assim como a amizade, de como nossos princípios dependem do que e quem amamos (não do que ditam, porque seguir uma razão sem emoção só frusta), dos nossos maiores objetivos de vida, e a necessidade de ter com quem contar de forma confiável para ser livre, assim de como plantar o máximo de bens nas vidas alheias para colher a liberdade, não deixam de existir.
2. Golden Eye 007 (jogo baseado no filme)
2. Golden Eye 007 (jogo baseado no filme)
GoldenEye 007 é um jogo
de tiro em primeira pessoa,
baseado no filme de "James Bond, GoldenEye". Vamos
focar no novo e melhorado: Assim como o jogo do Nintendo 64 (o primeiro feito),
o roteiro deste "Goldeneye" é baseado no filme de 1995 estrelado por
Pierce Brosnan - mas aqui o antigo 007 é trocado pelo atual, o ator Daniel
Craig. Isso propicia algumas mudanças, já que o novo título traz fases em
locais que o Nintendo 64 não aproveitou e vice-versa — cenas muito aproveitadas
no videogame da Big N aqui, às vezes, não ganham lá tanto destaque.
"Goldeneye 007" capricha também muito em vários outros
quesitos. O visual é dos mais elaborados do Wii, driblando com inteligência
limitações do videogame. Por exemplo, certa missão acontece em uma boate em
Barcelona. Para passar a sensação de lugar lotado, há varios sprites em 2D de
pessoas dançando (mais ou menos, como era em "Duke Nukem 3D") e em
partes do lugar com multidão a câmera balança de forma diferente. Animações são
competentes, assim como modelagem e efeitos de luz e partículas, usados de vez
em quando, mas em momentos marcantes. A campanha principal apresenta uma
duração razoável, com mais de 10 horas para terminar e uma variedade de estilos,
tal qual no antigo "Goldeneye". Há momentos em que é necessário ser
sorrateiro, enquanto outros exigem que Bond seja praticamente um Rambo,
atirando em tudo e todos que se movem. Volta e meia há também trechos com
veículos e até Quick Time Events (QTE, partes em que se deve apertar botões
determinados no momento certo), que ajudam a manter a experiência fresca e
variada. Por fim, "007" ainda faz bonito ao desafiar o jogador a
terminar as fases em tempos bem desafiantes, que para serem batidos exigem bastante
dedicação, habilidade e conhecimento do cenário. Isso amplia bastante a vida
útil do game, assim como a possibilidade de ativar truques (os clássicos Cheat
Codes). O jogo não permeia muitas mensagens intensas, contudo é bom não pensar
nessa sessão de tiros como matança, mas como algo que ajuda na concentração e
na melhoria do controle dos movimentos do corpo e reflexos em geral, o que
estimula o cérebro, inclusive, a uma maior atenção para atividades não somente
corporais. Nos pontos negativos podemos citar que
qualidade do jogo no modo multiplayer decepciona e ainda existe a questão de o
personagem não pular, o que atrapalha muitas vezes, mas o que por outro lado pode ser
visto como um ponto de dificuldade interessante, já que obriga o jogador a
ampliar ainda mais os reflexos. É
importante lembrar que o jogo não segue muito do filme, tendo a intensão
de explorar apenas os principais elementos e possuindo uma grande quantidade de modos,
alguns como: Conflict (todos contra todos); Team Deatmatch; Goldeneye e outros,
além do modo campanha. O mapa lembra muito GTA, contendo, por exemplo, o guia
no canto direito.
3. Tomb Raider (filme inspirado no jogo)
Nunca ouviu falar em Lara Croft? Apostamos que sim! Assim como
Resident Evil, que virou filme e nos dá uma mulher no papel principal, nesse
caso temos a nossa querida Croft, que ganhou cara nas telonas com atuação da
Angelina Jolie. Além de mostrar o lado incrível de ter mais um jogo onde temos
uma mulher como protagonista, vemos nesse a superação e o crescimento da Lara,
nos conectamos e nos emocionamos com cada parte do encaminhar da estória. Como
a versão que mais deve agradar a todos é o remake do game feito a pouco tempo,
vamos contar sobre a principal após às mudanças. Nessa versão de Tomb Raider, o
jogador controla uma menina completamente diferente da anterior, onde o único
objetivo dela é: sobreviver. Diferente dos outros títulos, Lara é inexperiente,
menos sarcástica e fria, guiada pelo instinto de sobrevivência e por emoções
mais aprofundadas. Além de um gráfico bonito e um jogo envolvente, você
acompanha as emoções dela, desde à angustia de matar um cervo para se alimentar
até o remorso de ter aniquilado seu primeiro inimigo após uma tentativa de
estupro. Passamos a observar, através do desenrolar dos atos, o quanto é
positivo deixar o lado humano falar mais alto (o coração) e o quanto isso é
mais sinônimo de força do que esconder seus pesares e demais sensações, gerando
muito mais autoconhecimento, que é o que causa o amadurecimento mais profundo e
transborda em melhores escolhas futuras, principalmente pelo entendimento dos
próprios valores, que é o que realmente nos engradece e causa o nosso legado. A
estória se passa em uma ilha remota, onde a personagem e sua tripulação
naufragam após uma misteriosa tempestade repentina. Lara é então capturada por
homens misteriosos, mas logo descobre que não estão a sós como pensavam. Ao
longo do jogo, vai sendo revelado ao jogador e ao personagem a verdade por trás
de tudo. Com uma narrativa intrigante, é difícil remeter o game a algum ponto
negativo.
4. Mad Max (jogo baseado na série de filmes)
4. Mad Max (jogo baseado na série de filmes)
Você, no mínimo, ouviu falar do
remake para o cinema de Mad Max neste ano, não foi? Então, vamos contar um
pouco sobre. Não sendo a adaptação direta do último filme, mas sim dos mais
antigos, esse é mais um jogo de ação em terceira pessoa, ambientado no mundo
pós-apocalíptico, que conta uma estória de vingança e falta de sanidade na Terra
desolada. O desenlace mostra ao jogador o que, provavelmente, aconteceria em um
mundo onde tudo se tornou escaço por conta das guerras de poderes, e no qual um
mísero galão de petróleo pode causar uma enorme carnificina. O retrocesso da
sociedade em relação a diversos fatores, como a posição das mulheres (que não deixam de
exibir sua força e papéis fundamentais) é algo de indignar! E nos lembra o
quanto evoluímos, apesar de ter muito o que relembrar e acrescer, e não devemos cometer pequenos atos que, unidos, possam
regressar as conquistas (melhor usar um clichê, relembrando das vitórias, do que
dizer que já é algo "batido" e degradar temas assim no cotidiano). Permeando mensagens de
superação e das consequências de esquecer que existe bondade apesar de qualquer
horror, a narrativa do jogo mostra Max perdendo o seu carro para Scabrous, o
filho de Immortan Joe, vilão do filme "Estrada da Fúria". Não
bastando isso, nosso protagonista fica à beira da morte e tem sua família
levada pelo louco do Scabrous. Após despertar no deserto onde foi largado, sua
sede de vingança é tão grande que está pronto para exterminar qualquer um que
pise em seu caminho. No meio do seu andar, sem suprimentos e completamente
perdido, encontra o psicótico tatuado do Chum (Chumbucket), que começa a
acompanhar a jornada dele. Com muitas missões secundárias, algumas que nem
chamam muita atenção por não serem tão ligadas a trama, diversas atividades e
itens colecionáveis surgem. Os combates sobre rodas é o ponto forte do game,
com movimentos e oportunidades de jogabilidade incríveis. Mesmo com tantas
maravilhas, existe um atraso nas respostas das ações, que mesmo não sendo algo
alarmante, mostra que ainda precisa de alguns ajustes. O combate corpo a corpo
foi herdado de Shadow of Mordor e funciona de maneira exemplar, acompanhados de
movimentos mais realistas e golpes brutais, além de uma trilha sonora de tirar
o fôlego.
5. Shadow of Mordor (jogo baseado no filme)
5. Shadow of Mordor (jogo baseado no filme)
Em
algum momento da sua vida você já deve ter ouvido falar em "Senhor dos
Anéis". Então, esse jogo foi baseado no mundo fictício
do filme, contando uma estória sobre acontecimentos anteriores à trilogia. Ou
seja, o game apresenta uma estória inédita sobre a saga,
que não apareceu nas telonas, nem nos livros. Ele também conta com personagens
totalmente inéditos, além de outras novidades pontuais. Os
relatos deixam um pouco a desejar, mas ainda assim estamos falando de um jogo
sobre as terras médias, o que já faz ganhar muitos pontos. Começamos com
Tailon, um patrulheiro de Gondor, que é capturado junto a sua família por Orcs,
sendo executado junto aos parantes em um ritual. Por algum motivo desconhecido,
o espírito de Tailon não "morre", permanecendo em Mordor até que a
maldição seja quebrada. Nessa sua aventura "pós-vida", Tailon
encontra um elfo espectro que perdeu a memória e que passa a acompanhá-lo. A
estória então fica dividida entre recuperar a memória do elfo e encontrar a "mão negra" para quebrar a maldição de Tailon. Existem alguns problemas de
movimentação, além de não ter uma trilha sonora tão impactante. O jogo em si
não cativa tanto, mas seu sistema de capitães entre os Orcs é bastante
inovador. A jogabilidade de Shadow of Mordor lembra um pouco
a de Assassin’s Creed, com controle total sobre seu personagem, que pode
escalar paredes, pular de grandes alturas e surpreender inimigos. A câmera é em
terceira pessoa, também nos combates, e por isso ele é focado na ação
cinematográfica, porém mesmo com combates muito bons, o game não chega em
sua excelência graças aos erros cometidos em jogabilidade e narrativa um tanto
fraca. Mas algumas lições emitidas podem fazer valer, como as captadas através
da participação de uma figura conhecida: o pitoresco Gollum, o hobbit
corrompido que busca recuperar o Um Anel, custe o que custar, após tê-lo
roubado por Bilbo Bolseiro. Essa ambição cega que causa a perda de diversas
oportunidades para outros alcances é sempre boa de relembrar, e a
amizade entre o protagonista e o elfo também agregam altos tópicos sobre os
maiores ganhos causados pelas verdades, ainda que "doa a quem doer", já que ela é a única que pode salvar com constância a intimidade, que é o ponto de força de um relacionamento que trará somas para ambos os lados.
6. Silent Hill (filme inspirado no jogo)
6. Silent Hill (filme inspirado no jogo)
Chegamos a uma franquia mais conhecida. Bom, diferente do filme,
não temos uma mulher como protagonista no jogo. O primeiro título da franquia
nos conta a história de Harry Manson, pai adotivo de Cheryl, uma menina de 7
anos (e que reaparece no terceiro título da franquia como Hearther). Ambos
sofrem um acidente de carro no caminho para a cidade de Silent Hill, onde
deveriam curtir as férias. Ao acordar, Harry não encontra sua filha, mas sim
uma cidade coberta pela névoa. Sem saber o que lhe espera, ele sai em busca de
Cheryl, enfrentando pela frente criaturas horrendas e proporcionando ao jogador
o que de melhor a franquia sabe: uma imersão à um filme de terror. A chave de
toda a série é justamente o modo como ela apresenta o terror psicológico: cada
cenário, cada detalhe e cada nota musical na trilha sonora parecem ser
carregados com uma densidade tão profunda que os próprios monstros viram
elementos secundários na criação do horror. O modo como o jogo lida com o
psicológico do jogador é o principal elemento da narrativa. Então, para os
apaixonados pelos funcionamentos da mente humana e ligação com as emoções, está aí um tópico interessante! Pontos metafóricos
não deixam de aparecer. No primeiro, temos simbolismos como: as enfermeiras
representam as que cuidaram de Alessa no hospital, os Creepers são
uma manifestação do medo que ela tem de insetos, os Rompers representam o medo
que ela tem de adultos, graças ao que o culto fez com ela, e assim por diante.
Alessa foi abusada psicologicamente, submetida ao pior tipo de tortura que a
criatividade humana pode conceber — tal qual representada na literatura de Anne
Frank. O mundo cruel de Silent Hill é fruto da mente distorcida de uma criança
que um dia já foi inocente. E, como ser humano, é perturbador imaginar como
isso realmente poderia acontecer na vida real, exibindo os lados terríveis que
um ciclo de transtornos psicológicos pode causar através de preconceitos e intolerâncias sociais. Os gráficos do primeiro jogo
não deixavam a desejar para a época, mas com o passar dos anos acabou sendo
ultrapassada. Diferente da franquia da Capcom, Resident Evil, que procura
melhorar ainda mais nos gráficos. Ano passado (2014), foi lançado um beta
chamado de "P.T.", mas, infelizmente, ele foi cancelado. O beta tinha
um gráfico surpreendente e prometia ser interessante, capitando toda a ideia de
terror presente em todos os games da franquia. Quem sabe não retomam com algo
melhor elaborado?
7. Prince of Persia (filme inspirado no jogo)
7. Prince of Persia (filme inspirado no jogo)
A
estória desse jogo é basicamente sobre a vida do príncipe, que no filme ficou
conhecido como Dastan. Prince durante a batalha que ele e seu pai, Rei
Shahraman, travavam ao Invadir à Índia, afim de conseguir honra e glória,
encontra uma adaga misteriosa que permitia seu dono voltar no tempo. Enganado
por Vizier, um subordinado que os ajudou na batalha, Prince libera as areias do
tempo no palácio de um sultão, amigo de seu pai. A areias transformam todos em
soldados de areia que são comandados por Vizier. Com ajuda de Farah, a filha do
marajá da Índia que eles sequestraram, o jogador tem que controlar Prince e
atravessar o palácio para desfazer seu erro. Essa é a história presente em um
dos três títulos da franquia, a "Prince of Persia: The Sands of Time". O novo game, no entanto, não consegue trazer de
volta o mesmo charme e fluidez de tais referências e sempre soa um pouco
apressado e genérico demais, inclusive diante do controverso exemplar de 2008.
Ao menos, não parece se tratar de um produto barato para ser lançado no embalo
da estreia do filme "Príncipe da Pérsia", com o qual exibe mínima
relação. A estória é bastante simples, dura menos de dez horas, e coloca o
Príncipe em rumo ao castelo de seu irmão Malik, durante uma violenta batalha.
Flechas cobrem os céus e incendeiam partes importantes do castelo enquanto
tiros de catapulta destroçam pontos estratégicos no momento em que o herói
tenta alcançar o regente. Infelizmente, os esforços não dão resultado e Malik
acaba apelando para os poderes de um demônio na tentativa de salvar seu reino,
só para ser traído em seguida. Claro, cabe ao protagonista utilizar novos
poderes para resolver a disputa. Em relação as mensagens mais aprofundadas do
jogo, podemos encontrar fatores como o laço que é criado entre Farah
e Prince, exalando a amizade como ingrediente principal de qualquer
relacionamento romântico e a força que ela tem para impulsionar a vida do
outro. A Farah é uma personagem que, por si só, já emite diversas lições de
princípios e força, nos lembrando de detalhes básicos, como o de que toda
escolha faz parte de diversas abdicações e que essas simbolizam a maior coisa a
determinar um ser humano: as prioridades. Não existe agarrar tudo o que
quer, e saber administrar isso é o que delimita suas capacidades mentais e sentimentais, é o que dá reais alcances, é o que sabe reconhecer o que é por segundos ou por mais tempo. Saber manter os focos é o que faz alguém ser admirado. Ela
nos retoca ao fato já batido, mas quase sempre esquecido, de que perdas sempre
significam também ganhos (queríamos que tivesse um jogo em que ela fosse a
personagem principal!). Outro tópico das ideologias transmitidas é a da
demonstração de que poder não é nada quando não se sabe usá-lo de maneira
devida, dentro de valores e do querer descobrir mais de si e do mundo, enquanto
cria bons vínculos, os quais acrescentam o maior poder existente, o que mais
causa asas: ser querido.
Além deles, ainda há: Enter the Matrix, Scarface, Saw - Showroom e muito mais!
2 COMENTÁRIOS
Muito massa! Nunca tinha pensado por esses angulos sobre as historias, mt bom notar e refletir com o que o sem quases traz. Nao sabia sobre o jogo do poderoso chefao e alguns outros. Continuem fazendo postagens assim. Gosto muito dos poemas da brunt e postagens sobre filmes tb
ResponderExcluirÉ maravilhoso saber que acompanha meus sentimentos escritos e que gosta das abordagens que fazemos com tanto carinho aqui no SQ. Obrigada, Gabriel! Continue emitindo as suas opiniões e ideias do que gostaria para as próximas postagens!
Excluir➚ Obrigada por chegar até aqui para deixar a sua opinião. É fundamental para mim. O que dá sentido com ratificação para cada reflexão entre análises, dicas, informações e sentimentos aqui escritos são essas nossas trocas evolutivas de sensações e pitacos.
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