4 VOZES, 4 COMPOSITORAS: PARA CONHECER JÁ!

terça-feira, janeiro 26, 2016


Análises de clipes e letras da Taylor Swift não faltam por aqui, não só por serem obras intensas e repletas de detalhes implícitos e profundos, mas também, justamente por ela escrever cada detalhe das suas próprias canções, então resolvemos hoje apresentar mais quatro (e uma extra) cantoras que são também compositoras maravilhosas! Sendo mais diretas ou mais metafóricas, elas sempre acabam escrevendo poesias em algum momento e nos levando a caminhos reflexivos. Quando elas escrevem, fazem releituras de si e quando ouvimos mergulhando nos sentidos das letras e melodias, fazemos releituras de nós! O que vale mais do que a verdade? Não são apenas vozes para ouvir, são corações em completude.

  • BIRDY



Vamos começar falando dela, que você provavelmente já ouviu falar ou, no mínimo, já ouviu cantar! Nas playlists daqui ela já apareceu algumas vezes, como parte intensa do processo. Mas o que talvez não tenha recebido tanto da sua atenção, são os maiores tesouros da Birdy: as suas letras majestosas, que ganham vida no papel desde os seus 12 anos. Jasmine van den Bogaerde, de 19 anos, ganhou a competição de música Open Mic UK em 2008, com 12 anos de idade, e não parou mais. Seu álbum de estreia "Birdy" foi lançado em 7 de novembro de 2011. Seu segundo álbum, "Fire Within", foi lançado em Setembro de 2013. A música Skinny Love foi uma das obras poucas que a compositora gravou sem ter sido escrita por ela, porém pela sua imensa identificação, inclusive, com a maneira de escrita da letra, aderiu ao seu disco. A música fala sobre um amor que nunca foi realmente um amor, não por culpa dela, mas de quem ela queria amar, porém não fez por onde, e amor não começa quando não existe segurança, amizade, certezas e mais paz do que agonia. Amor não começa quando não tem espaço para que intimidade floresça enquanto interrogações tomam conta do que poderia ser lealdade. Amor não começa quando não sentimos que aquela pessoa merece que possamos correr para ela nas derrotas e nas vitórias, porque sentimos que não a conhecemos tão bem, que ela não nos permitiu invadir o seu eu, como queríamos permitir que invadisse o nosso. Ou seja, a letra é sobre uma paixão que deseja mais uma chance, uma paixão que ela já tinha cortado e que pediu uma última tentativa, uma paixão que ela queria que fosse amor, mas perdeu as esperanças, apesar de estar indo se arriscar uma última vez. Grande parte dos pontos implícitos da letra, do que ela passa para essa pessoa que quer mais esse risco, estão nesse poema da Brunt aqui (ele define bastante a situação). "Vamos, amor frágil, que durou apenas um ano / Derrame um pouco de lágrimas, nós nunca estivemos aqui" (não valeria chorar por mais tempo, durante o relacionamento todos os choros ocorreram, porque ela tentou que fosse suficiente para ser amor, e não era, e foi árduo a cada segundo). "Quem vai te amar? Quem vai lutar? E quem vai ficar para trás?" (ao menos, ela deixou para ele a lição, e por essa lição, permitiu mais essa outra chance, para tentar ensiná-lo mais sobre amar, apesar de saber que amor pouco se ensina, que por sentir, ele já deve bastar e fazer por si, e por isso ela pergunta quem vai lutar, porque ela já não fará esse papel, ela vai tentar amar, e caso ele não saiba fazer por ser, por sentir e não por esforço ou obrigação, ela ficará para trás). A melodia da obra só acresce a sensação de decepção e desgaste que o sentimento da letra carrega, pedindo que esse pouco que resta da paixão, se segure para tentar de novo ou ir de vez. 

Outra música maravilhosa da Birdy, e essa composta por ela, é a Wings! A letra, que pode ser vista super metaforicamente (como prefiro) ou como levemente metafórica, aborda um relacionamento marcante, que deu suporte, por ser, de fato, um relacionamento firme, para que ambos os seres que viveram aquilo pudessem alcançar sonhos intensos e individuais, um com o suporte do outro. Eles fizeram história na vida um do outro, mas agora estariam distantes (e podemos pensar nisso de duas maneiras: a geográfica e aquela do "perto, porém longe", como se eles quisessem continuar juntos, mas algo estaria impedindo). A letra é repleta de analogias em toda a sua caminhada, comprovando os pedaços do outro que ficam em nós após qualquer convivência intensa, comprovando o quanto descobrimos mais de nós quando permitimos um relacionamento com um mergulho total, o quanto podemos enxergar do outro no nosso próprio espelho quando existiu verdade. Ela cita em diversos momentos que lembrará para sempre daquilo, porque a ajudou para que descobrisse mais de si. A letra ratifica muito o "nada sabe o tempo sobre a intensidade" (Vanessa Brunt). E, assim como nessa arte, prosseguem todas as maravilhosas composições da Birdy, sendo mais reflexivas ou mais simples, mas sempre poéticas, metafóricas, carregando fortes emoções e muito a se pensar. Geralmente, elas falam de amor, com amor. Vale a pena sempre conferir.

  • JESSIE WARE


Wildest Moments fala sobre um relacionamento segurado pela paixão, que não conquista o amor por nunca ter mais paz do que turbulência, que não vira solo seguro por nunca chegar "no meio" (isso vocês vão entender melhor ao continuar lendo), e por isso faz com que pareça já não ter pelo que tentar, mas continua segurando na corda bamba da paixão, sabendo que terá um fim, e qual então a razão de prosseguir? Tentar tirar o máximo de mensagens e lições possíveis daquele relacionamento, até que já haja o que nele salvar. A autora da música é a cantora inglesa de 31 anos cuja última composição foi Meet in the Middle, uma obra de letra direta, porém sem perder toques poéticos, que fala sobre quando um relacionamento (e aqui dá para incluir até amizade ou quaisquer tipos de relações), foi quebrada de alguma maneira antes de ganhar uma concretização na história, antes que todas as dúvidas principais fossem retiradas, antes de chegar no meio (que é quando o amor é amor firmado, que é quando passa pelo tédio, que é quando alcança a intimidade, que é gostar de "fazer nada junto". Inclusive, tem um textinho simples que fala sobre isso, para ler é só clicar aqui). A música, portanto, retrata esse relacionamento que ficou com um desejo de continuação, que ficou espatifado faltando diálogos, momentos, desfechos. E então, a letra chama a outra pessoa para que voltem de onde pararam, mesmo que elas já estejam diferentes, já tenham mudado os gostos, as maturidades. Porque o que ficou, supera o tempo que já foi, marcou e continuou com desejo de continuação, e por ter fincado como algo em desespero, como algo ainda a ser escrito, a autora diz que ainda tem o que desvendar e pede para que eles continuem daquele "meio" que nem começou. É óbvio que a letra merece uma análise mais aprofundada e tem detalhes que fazem toda a intensidade. Um ponto de curiosidade é que essa música foi trilha sonora do filme "Cinquenta Tons de Cinza". Jessie Ware quer falar sobre sentimentos intensos, paixão e amor, principalmente. E ela não está preocupada com o quão complexas certas situações podem ser, tudo o que ela quer, é falar sobre os sentidos encontrados nesses casos. "Eu tive que quebrar em pedaços / Isso me fez me revelar", é um fragmento da música Pieces, que fala sobre uma relação repleta de pontos positivos, que teve um ponto negativo que destruiu todo o resto, que tornou o resto interrogação, que fez com que o bom não pudesse suprir (que é quando já não vale a pena arriscar), retratando, por fim, o quanto arriscando algo, mesmo que dê errado, nos ajuda a encontrar mais de nós (muitas das mensagens de Out Of The Woods, da Taylor, que já teve análise aqui no blog, podemos visualizar nessa canção, que foi um destaque emotivo do segundo álbum da Jessie). Mas para toda a sua vulnerabilidade, Tough Love é tenaz e repleta de R&B, sem perder o muito da sua alma, e fala sobre aquele tipo de pessoa que "quer tanto dar amor, até conseguir.". Da mesma forma, a ilusão desesperada de Keep on Lying fala também de uma verdadeira emoção humana, o raciocínio de que algo não é saudável e o desejo de tentar que seja, a agonia de não querer enxergar o que já está enxergando: "Podemos mantê-lo, podemos simplesmente acreditar que é exatamente como parece?". Suas músicas soam, em letra e melodia, mais naturais, mais realistas, do que os jogos de culpa que apontam dedos, escritos e interpretados pela maioria das cantoras de R&B e Pop. A autora busca equilibrar os lados bons e ruins das relações, de uma forma não muito metafórica, mas sempre intensa. "Cruel", favorita da Brunt, carrega cordas coradas com melancolia, balançando com decepção causada por alguém que pareceu esquecer que ações falam mais alto do que palavras; e a batida do tambor da máquina antiga com a simples figura do teclado de "Keep on Lying" permite a Ware uma bancada com harmonias de fornecimento de profundidade e textura. Não é um álbum que luta pela sua atenção, mas que sabe que não tem que tentar, ele não precisa de aprovação. Ele se auto afirma, porque liga para refletir e reler casos profundos, e não para carregar o que for moda rasa. 

  • LUCY ROSE


A música Shiver (no vídeo) da Rose, fala sobre um relacionamento que focou tanto no "amor próprio" que esqueceu que amar o outro também pode fazer parte do amar a si, contanto que haja reciprocidade, lealdade e amizade. Amor sem esforço, não é amor. Amor que sente que é esforço ao se esforçar, menos ainda! Tudo tem que ser natural na entrega, e fazer pelo outro tem que ser como fazer por si. O relacionamento que a música cita foi imaturo, egoísta, apesar de ter sentimentos reais. Ambos focaram tanto no "eu", que só depois, de já terem despedaçado os pontos saudáveis, foi que repararam que o "eu" pode também crescer com um "nós" firme. A prioridade do outro tem que entrar nas nossas prioridades para ser amor, se não vira apenas um encanto, em breve diluído. A compositora desenvolveu um som em que os ganchos e melodias cativantes de singles tornam-se flechas em nossos olhos e são descaradamente orientados para o alvo. Todos os elementos de pop indie são sólidos. Letras que podem parecer tranquilas, mas carregam as maiores agonias humanas em seus quesitos implícitos, letras de amor, letras diretas, mas que podem ser o estopim para diversas reflexões mais aprofundadas. Letras que afirmam um "é agora ou nunca foi", lembrando o clichê de que, quem quer, arranja um jeito, "Não leve muito tempo / Você de algum jeito / Venha me encontrar, não seja medroso", como nesse fragmento da simples e direta Little Brave. As letras pouco metafóricas, mas muito sentimentais, preenchem a ficha da personalidade musical de Rose. Em Gamble, por exemplo, ela fala sobre um relacionamento estragado por ela mesma enquanto descobre a si, é o momento em que ela observa que vivia entre o que considerava errado por conta dos jogos sociais, e apenas deseja entender o que realmente considera certo, mas nessa caminhada acaba magoando alguém, "Porque eu não jogo como eu costumava jogar / Mas eu ainda faço coisas que eu não deveria fazer". Há sutileza, animando floreios eletrônicos por toda parte, mas os momentos mais memoráveis ​​do seu álbum de estreia Like I Used to,  são únicos, como "Our Eyes" (favorita da Brunt!), que fala de um relacionamento inconstante que sempre acaba encontrando um meio para retomar sua história, porém cada vez mais desgastada, ela começa a reparar que as perguntas nunca vão embora e que ela está se tornando exatamente aquilo que não queria por continuar permitindo que aconteçam essas recaídas enquanto elas não melhoram em nada, enquanto sabe que só valeria a pena caso essas recaídas ajudassem a limpar o lixo ao invés de fazer mais montanhas, ou seja, é o tipo de relacionamento que deveria acabar para pelo menos ainda ter pétala, mas está virando só espinhos. Outro presente maravilhoso do álbum é a elegante "Cover Up", onde Rose compromete-se totalmente, que é o que "Work It Out", na visão de alguns ouvintes, não consegue fazer. Entre letras um pouco singelas/ingênuas demais e outras fortes, o que podemos afirmar é que a compositora está em etapa de evolução, mas merece nossos olhos, ouvidos e corações acompanhando essa maturidade sendo evoluída.

  • LYKKE LI


No Rest For The Wicked fala sobre um coração partido por observar que estava partindo um outro coração, e a música reflete sobre o quanto perdoar não significa esquecer, sobre o quanto revolta (re-volta), sempre volta quando vem de algo que quebra o que já havia sido afirmado em algum momento e sobre o quanto não dá para, mesmo com provas a mais, destruir a desconfiança por completo uma vez que plantada. "Não haverá descanso para os cruéis / Não há nenhuma música para o coro / Não há esperança para o cansado / Você os deixou vencer sem lutar". A música é composição da sueca de 29 anos e três álbuns na bagagem, Li, que teve sua estreia em 2008 e o seu último trabalho foi lançado há dois anos atrás: I Never Learn, álbum que conquistou mais fãs para a sua lista. Além da poesia melódica, a cantora atenta para a estética mais dark das suas vestimentas, maquiagem e arte-capa dos seus discos. No início, suas canções eram mais lúdicas e dóceis. Agora, Li  fechou a porta da inocência para diversos quesitos e penetrou em uma névoa mais sólida e concreta, com reflexões mais aprofundadas e até com lados mais trágicos da realidade (o que nem sempre significa amadurecer, já que como diz a frase da Brunt, "amadurecer é não desistir de sentir"), que acabam, por outro ângulo nos fazendo enxergar os mais positivos. Há uma habilidade única em que a monomania de Li é executada, como em No Rest for the Wicked. O coro é vasto o suficiente para ter o seu próprio código postal, sua fonte, mas ele canta com esgotamento afetivo, sendo uma metáfora ideal da melodia para a letra! A progressão do poder vocal de Li ao longo de seus três álbuns tem sido notável. O que começou como uma fácil e ofegante entrega, floresceu em um tom terroso em sua honestidade emocional nas letras e nas melodias que acompanham com tanta intensidade o que, cada vez mais, mostra os pontos entre oito e/ou oitenta dos acontecimentos, nos levando sempre, ao ouvir um, a lembrar e refletir sobre o outro, e é aí que ela nos ganha.

EXTRA: Outra muito bacana para conhecer é a Dillon (ouça aqui uma das suas músicas): Ela é brasileira, mas não sabe uma só palavra em português, nasceu na cidade de São Paulo, no entanto, cresceu e vive na Alemanha. É cantora, compositora e pianista, dona de uma voz inconfundível e adorável. Uma verdadeira personificação do indie, aquela voz meio guardada e característica do estilo. Dillon revela-se em suas músicas não como uma mulher sedutora techno mas como uma cantora mais preocupada com a criação de cenários imaginários onde suas letras se desenrolam. São canções hospitaleiras para seus vocais melancólicos.

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25 COMENTÁRIOS

  1. Eu ja tinha ouvido a birdy, mas realmente, nunca reparei tanto na letra. QUE REFLEXÕES MARAVILHOSAS. Brunt, voce é demaisssss!!! Amo essa sua forma de construção de cada postagem, indicando coisas incríveis e sempre nos colocando pra refletir desde quando lemos aqui. E amei a Jessie. Estou baixando tudo dela e da Birdy aqui kkkkkk

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    1. Ai, Ju, que alegria gigantesca por ler esse seu comentário, por saber que descobriu artistas incríveis e que pôde mergulhar mais nos detalhes intensos, como essas composições maravilhosas! Espero demais que cada letra e melodia em conjunto possa trazer reflexão e identificação de alguma maneira para você. Muito obrigada por esse carinho tão lindão! Adoro ver seus comentários por aqui e espero mais deles! Um super beijo!

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  2. Nunca tinha parado pra pensar em wings dessa forma metaforica. Voce é demais, brunt! Adorei as explicações das letras, as reflexões que voce sempre traz mesmo e as indicações, só conhecia a birdy e adorei as outras, principalmente a Lucy!

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    1. Mari, que alegria ler essa suas palavras e saber que descobriu artistas intensas e maravilhosas. O mais bacana de Wings é que pode ser interpretada dessas duas formas e isso é uma delícia para refletir e se identificar ainda mais, não é? Adorei saber que pôde mergulhar mais nesses detalhes. A Lucy é super intensa e uma das minhas favoritas também! Espero que possa refletir bastante com cada poesia. Um super beijo!

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  3. Adoro Birdy! Letras lindas e uma voz invejável haha E olha que ela é bem novinha ainda... Infelizmente, parece que ela não tem o reconhecimento que merece, apesar de ser a mais conhecida de todas da lista. De qualquer forma, as músicas dela são um casa á parte para se refletir ou só apreciar mesmo. Beijos!

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    1. Exatamente, Bru! Por isso fizemos questão de falar dela aqui, porque esperamos que seja ainda mais reconhecida. Merece muito! Ela nos passa as verdades e sentimentos dela de dentro para dentro e isso causa releituras de nós mesmos de uma forma densa e incrível, não é? Espero que ela e as outras compositoras possam ter invadido um pouco de você, viu? Um super beijo!

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  4. oi, oi.

    eu conheço a Birdy. na verdade, foi o youtube que me apresentou há algum tempo "skinny love". tu já ouviu essa música na versão do Ed Sheeran? ficou ainda mais maravilhosa... e o legal da Birdy é que ela passa tanta sentimento nas músicas, nas vibrações da voz... impossível não amá-la.

    não conhecia as outras cantoras, mas achei o som também ótimo. aqui vai uma indicação musical excelente de música clássica misturada com eletrônica: emilie autumn. acho que tu vai gostar!

    bjs!
    Não me venha com desculpas

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    1. Adri, preciso dizer sempre o quanto adoro os seus comentários! Sempre apresentando dicas maravilhosas! Fico super feliz quando vejo o seu nome por aqui, viu? Vou procurar agora mesmo a cantora que indicou! Obrigada por isso! E espero que a Birdy e as outras compositoras maravilhosas possam ter invadido um pouco de você, agregando reflexões e identificações em cada sentimento expelido por elas. E vou procurar também essa versão do Ed, não sabia dela! Um super beijo!

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  5. Daí a única que eu conheço é a Birdy. Sempre adorei as músicas dela, por serem profundas e por trazerem paz a alma certas vezes.
    Já coloquei as outras para tocar e estou adorando, as letras são maravilhosas <3
    Escute Marcela Taís e Mallu Magalhães, são brasileiras, mas eu juro que são ótimas também!

    xoxo
    xoxo
    Fora do Contexto

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    1. Thai, que maravilhoso o seu comentário! Nunca ouvi a Marcela Taís e estou indo procurar agora mesmo! A Mallu conheço e adoro diversas composições. Já fiz aqui uma postagem com compositoras e cantoras da nova MPB e tem dicas tão maravilhosas quanto. Espero que possa conferir também. Super obrigada pelas dicas! E a Birdy é incrível mesmo! Por isso não poderia deixar de aparecer na listinha. As outras também são intensas e maravilhosas e valem demais ter a nossa atenção para cada letra. Um super beijo! E espero ver mais opiniões suas por aqui, viu?

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  6. Eu sou a unica que nao conhecia a birdy? kkkkkk ela é demais! Adoreiiiii! Tenho a impressao de que ja ouvi wings, mas nunca soube quem era ela assim e muito menos sobre isso de ser compositora. Adoreeei conhecer poetas que cantam. Das outras meninas, a minha favorita foi a jessie! OBS: PIRO COM ESSAS SUAS REFLEXOES DE SEMPRE, BRUNT! Voce é demaisss

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    1. A Jessie é uma maravilhosa e tem uma maturidade deliciosa de ler e ouvir, não é? Também adoro demais! E a Birdy é simplesmente incrível e intensa até de longe. Espero muito que cada composição dessas possa invadir um pouco de você, causando reflexões e identificações profundas. E muito obrigada por esse carinho tão lindo! Espero demais que possa ir aprofundando cada minúcia escrita aqui e que continue acompanhando e emitindo suas opiniões. E quero seu nome! Estou aguardando um próximo comentário com ele, viu? Rs

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  7. só conhecia a Birdy mesmo, e ela é maravilhosa! haha as outras foram novidades pra mim!

    www.blogamorarosa.com

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    1. Oba! Fico super feliz por saber que pôde conhecer novas, incríveis e intensas artistas aqui, Grazi. A Birdy tem uma intensidade incontestável mesmo! E espero que cada uma das outras compositoras possam ter emitido muitas reflexões nas letras e melodias para você. Um super beijo!

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  8. Birdy <3 Ouvi ela por indicação de uma amiga e amei as músicas dela!
    As outras não conhecia ainda mas já vou colocar para tocar <3

    Beijos,
    rodoviadezenove.com.br

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    1. Oi, Lo! Adoro seu nome! E ela é maravilhosa, não é? Adorei saber que já conhecia as profundidades da Birdy e que pôde apreciar outras tantas novidades poéticas e intensas por aqui. Espero demais que as outras letras, em conjunto com as melodias dando ainda mais intensidade, possam levar você a reflexões aprofundadas e identificações. Um super beijo! E espero ver mais opiniões suas por aqui!

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  9. Não conhecia NENHUMA, acredita? Percebi que a Birdy é a mais famosinha hahha. As vozes de todas são maravilhosas!

    Beijos, Love is Colorful

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    1. Ai, Bá, fico super feliz por saber que recebeu puras novidades pela postagem. Todas são incríveis com suas particularidades, verdades expostas, reflexões e sensações emitidas. Mais do que vozes, ela são as transparências das emoções que viveram e passam. Espero muito que possam, com as letras e conjunturas, invadir um pouco de você, viu? Adoro demais ver seus comentários por aqui! Um super beijo!

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  10. a birdy eu conheço e AMO, as outras ainda nao conhecia, mas já vou colocar pra escutar aqui!

    www.tofucolorido.com.br
    www.facebook.com/blogtofucolorido

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    1. Ela maravilhosona mesmo, Lí. Pega nossas feridas e cicatrizes e futuca tudo! As outras são ótimas compositoras também e conseguem ir nos cernes das sensações com verdades. Espero que elas possam mexer com você! Um super beijo!

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  11. Gosto muito da Taylor Swift, a Birdy também conhecia mas as demais não. Gostei da Lykke Li e da Jessie Ware. viajei aqui ouvindo as músicas...
    Agora adoro os cilps da Birdy, acho super bem produzidos, diferentes... Parabéns Kendra e Vanessa!
    bjs
    www.pilateandosonhos.com

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    1. A Taylor é meu eterno xodó como compositora, as metáforas dela são incríveis, a sensibilidade, as poesias e até as simplicidades que pesam. Sou louca pela Birdy também e adorei saber que pôde ter seu coração invadido pelas outras compositoras. As vozes representam lindamente o que cada uma sente e expele, não é? Nos levam a reflexões que nos aliviam. Que delícia ler seu comentário. Um super beijo!

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  12. Amor e Inocência é simplesmente PERFEITOOOOOOOOOOOOOO

    www.blogbiancasales.com

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  13. Birdy é incrível. <3 As outras eu ainda não conhecia, obrigada pelas indicações! Amo amo conhecer novas artistas. :D

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    1. Ai, Ka, que alegria imensa por ler seu comentário e saber que pôde conhecer essas compositoras maravilhosas. Espero que elas levem seu interior a diversas reflexões aprofundadas. E o agradecimento é meu, por esse carinho lindo! Espero ver mais de você por aqui, viu? Um super beijo!

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