8 LIVROS QUE ESTOU DESEJANDO!
quinta-feira, fevereiro 11, 2016
Além dos quatro livros que citei na minha última wishlist e do "Criatividade S.A." que falei sobre aqui, na postagem de livros que dão suportes para a quebra de bloqueios criativos; tenho diversos outros que estou desejando devorar! Então, fiz uma listinha com 7 que compraria agora mesmo (estou com aquela "certeza de ler" há um tempinho), e com um que atiçou a minha curiosidade recentemente. A lista inclui obras interativas; de ficção; de crônicas; de histórias verídicas aglomeradas em contos e mais!
1. O Código da Inteligência (Augusto Cury)
Este grande sucesso do Dr. Augusto Cury se debruça sobre um instigante tema: tópicos socioemocionais, que são um conjunto de atitudes capazes de estimular os jovens e adultos a libertar a criatividade, expandir a arte de pensar, desenvolver a saúde psíquica e buscar excelência profissional. O autor descreve de maneira instigante esses chamados "códigos da inteligência", os considerando como os pontos capazes de superar limitações nas áreas mais produtivas da mente. O autor também descreve as armadilhas da mente em que facilmente caímos e que podem bloquear essas descobertas internas e imaginativas (sendo a área inventiva, a maior inteligência existente, como citei aqui). Para lapidar, expandir e irrigar os resultados das ideias em práticas, Cury abre uma abordagem inovadora sobre a inteligência. Inclusive médicos ficarão surpresos com essa fascinante obra que promete fazer com que as cortinas do teatro psíquico sejam abertas. O autor também alerta para as quatro armadilhas da mente (o conformismo, o coitadismo, o medo de reconhecer os erros e o medo de correr riscos), que aprisionam a criatividade, asfixiam a emoção (ponto crucial que, sabendo ser utilizado, abre alas para a razão clarificada em outros fatores) e aumentam o estresse. Analisando o comportamento humano sob os pontos de vista psicológico, filosófico, psicopedagógico e sociológico, Cury aborda os hábitos dos bons profissionais e os compara com os hábitos dos profissionais excelentes – aqueles que decifram os códigos indicados. Ao explicar de forma simples e acessível o processo de construção dos pensamentos e de formação dos grandes pensadores, esse livro vai oxigenar a mente de pais, professores, alunos, cônjuges e amigos, transformando a existência em uma fantástica aventura. Vivemos numa sociedade que preza o treinamento, mas tendemos a esquecer que treinar o robotizado, o apenas recebido, o apenas reproduzido como "ensinam e mandam", não nos leva a evoluções; é preciso os acréscimos que só a criatividade, a própria emoção em conjunto com razões de experiências únicas, são capazes de causar. Buscamos excelência profissional, mas deixamos de ser excelentes quando não somos autênticos, quando não buscamos inovar, quando buscamos alcances dentro de demandas que não condizem com o nosso autoconhecimento. É preciso mesclar a vida pessoal com a profissional para que a mente ganhe alastro, para que a mente encontre caminhos singulares e realmente proveitosos, e para isso, é preciso que deixemos de ser negligentes em calcular o valor das relações. Como reverter esse tipo de quadro depende de um caminho de laços humanos e de riscos para oportunidades, observando que tudo está entrelaçado em consequências com pontos sempre proveitosos. Essa obra pretende dar bastante suporte para desvendar algumas das ferramentas fundamentais para desenvolver o imaginário, a capacidade de superação e as potencialidades intelectuais que abrem alas para a saúde psíquica, tal qual nos encaminha para o raciocínio de que inteligência pode depender de caráter, de criatividade e do que mais possa levar alguém ao alcance de grandes feitos que não são apenas nascidos do que reproduziram por pura lógica robótica. Prepare-se para entranhar os pontos sempre ligados entre a vida social, profissional e acadêmica. Uma observação: a obra circula com várias capas (por ter diversas edições). Para ver mais sobre livros com temáticas semelhantes, clique aqui.
Este grande sucesso do Dr. Augusto Cury se debruça sobre um instigante tema: tópicos socioemocionais, que são um conjunto de atitudes capazes de estimular os jovens e adultos a libertar a criatividade, expandir a arte de pensar, desenvolver a saúde psíquica e buscar excelência profissional. O autor descreve de maneira instigante esses chamados "códigos da inteligência", os considerando como os pontos capazes de superar limitações nas áreas mais produtivas da mente. O autor também descreve as armadilhas da mente em que facilmente caímos e que podem bloquear essas descobertas internas e imaginativas (sendo a área inventiva, a maior inteligência existente, como citei aqui). Para lapidar, expandir e irrigar os resultados das ideias em práticas, Cury abre uma abordagem inovadora sobre a inteligência. Inclusive médicos ficarão surpresos com essa fascinante obra que promete fazer com que as cortinas do teatro psíquico sejam abertas. O autor também alerta para as quatro armadilhas da mente (o conformismo, o coitadismo, o medo de reconhecer os erros e o medo de correr riscos), que aprisionam a criatividade, asfixiam a emoção (ponto crucial que, sabendo ser utilizado, abre alas para a razão clarificada em outros fatores) e aumentam o estresse. Analisando o comportamento humano sob os pontos de vista psicológico, filosófico, psicopedagógico e sociológico, Cury aborda os hábitos dos bons profissionais e os compara com os hábitos dos profissionais excelentes – aqueles que decifram os códigos indicados. Ao explicar de forma simples e acessível o processo de construção dos pensamentos e de formação dos grandes pensadores, esse livro vai oxigenar a mente de pais, professores, alunos, cônjuges e amigos, transformando a existência em uma fantástica aventura. Vivemos numa sociedade que preza o treinamento, mas tendemos a esquecer que treinar o robotizado, o apenas recebido, o apenas reproduzido como "ensinam e mandam", não nos leva a evoluções; é preciso os acréscimos que só a criatividade, a própria emoção em conjunto com razões de experiências únicas, são capazes de causar. Buscamos excelência profissional, mas deixamos de ser excelentes quando não somos autênticos, quando não buscamos inovar, quando buscamos alcances dentro de demandas que não condizem com o nosso autoconhecimento. É preciso mesclar a vida pessoal com a profissional para que a mente ganhe alastro, para que a mente encontre caminhos singulares e realmente proveitosos, e para isso, é preciso que deixemos de ser negligentes em calcular o valor das relações. Como reverter esse tipo de quadro depende de um caminho de laços humanos e de riscos para oportunidades, observando que tudo está entrelaçado em consequências com pontos sempre proveitosos. Essa obra pretende dar bastante suporte para desvendar algumas das ferramentas fundamentais para desenvolver o imaginário, a capacidade de superação e as potencialidades intelectuais que abrem alas para a saúde psíquica, tal qual nos encaminha para o raciocínio de que inteligência pode depender de caráter, de criatividade e do que mais possa levar alguém ao alcance de grandes feitos que não são apenas nascidos do que reproduziram por pura lógica robótica. Prepare-se para entranhar os pontos sempre ligados entre a vida social, profissional e acadêmica. Uma observação: a obra circula com várias capas (por ter diversas edições). Para ver mais sobre livros com temáticas semelhantes, clique aqui.
2. Por Um Fio (Drauzio Varella)
Nas histórias reais de "Por Um Fio", o médico e escritor Drauzio Varella mostra como a perspectiva da morte pode revelar um inesperado sentido para a vida. São histórias (todas verídicas) contadas de forma relativamente curtas sobre pacientes terminais, com doenças graves ou incuráveis. Sobre como os doentes, a família e os demais envolvidos encararam a morte iminente ou as esperanças englobadas. Diversas histórias são sobre pacientes que descobriram estar com câncer e que, em muitos casos, teriam poucas chances de cura. Cada conto mostra a reação diferente do paciente e também de seus familiares ao saberem da doença. Alguns reagem com imensa tristeza e desânimo, outros ficam abatidos e desistem de viver, e outros resolvem lutar até o fim. Quanto às famílias, há os casos em que parentes se envolvem imensamente na luta contra a doença, e há outros que retratam o total desprezo e abandono do doente por parte da família. Alguns contos abordam ainda a questão de pacientes diagnosticados com Aids e as dificuldades para o tratamento dessa doença na década de 80. Promete ser um aglomerado de lições de vida baseadas em contos que surpreendem ao leitor, revelando o envolvimento entre a relação médico-paciente e, principalmente, que nos trazem nas entrelinhas muito mais do que a sinopse indica. A obra deixa a jura de nos fazer refletir sobre legado (que faço questão de frisar bastante sobre e já fiz certas análises em postagens como essa aqui, no primeiro clipe dito), sobre o que deixaremos e deixamos mais a cada segundo. Drauzio é especializado em oncologia (especialidade médica que estuda os tumores malignos) e durante anos cuidou de pacientes com tumores nos mais variados locais do corpo. No relacionamento que mantinha com esses pacientes, ele conheceu diversas histórias sobre aspectos da vida e decisões que geraram arrependimento posterior quando eles se deparavam com os seus últimos instantes. O cotidiano dos pacientes relatado pelo médico que ficou famoso por seus quadros no Fantástico é relatado por todos os leitores como muito comovente. A leitura do livro fica como uma oportunidade de valorizarmos a nossa vida e as evoluções maiores que surgem apenas dos relacionamentos entre seres vivos. Para jornalistas, médicos, psicólogos... uma obra de estudo. Para qualquer um: uma obra também sobre si.
3. Martha Medeiros: 3 em 1 (Montanha-russa, Coisas da Vida e Feliz Por Nada)
Reunindo os livros de crônicas Montanha-russa, Coisas da vida e Feliz por nada, o presente volume traz ao leitor partes significativas das obras de uma das mais reconhecidas escritoras da atualidade no Brasil. Abrangendo dez anos de textos publicados nos principais veículos de imprensa do país a partir de 2001, "Martha Medeiros: 3 em 1" possibilita aos leitores acompanhar a trajetória dessa autora que tão bem reflete as angústias e as alegrias de viver. Uma coisa não muda, porém, do primeiro ao último texto: o estilo que mescla críticas, sarcasmos e seriedades em pesos "leves" para o deleite da leitura. Gosto bastante de algumas crônicas da Martha, apesar de às vezes esperar um aprofundamento maior em alguns casos, porém ela nos incita a certas reflexões que podemos intensificar a sós, e só por esse impulso a escrita dela já é super válida. Na obra Montanha-russa os textos tratam dos mais variados assuntos e aspectos do cotidiano. Do olhar sobre as coisas mais corriqueiras a pensamentos e reflexões inconfessáveis e politicamente incorretos, a autora fala das nossas aspirações, da preocupação com a carreira, com a passagem do tempo, do desgaste do amor, do ciúme, do lado obscuro do ser humano e da dificuldade de conciliar diferentes aspectos da existência e da personalidade - temas tão universais quanto profundos, sempre merecedores das nossas renovadas chances e filosofias. Já no livro Coisas da Vida o enfoque maior fica para os sentimentos, para os ângulos mais pessoais, mas jamais deixa de abraçar pontos para encaixarmos em reflexões sociais. E, na coletânea de mais de oitenta crônicas Feliz Por Nada, Martha Medeiros volta a abordar temas muito diversos e ao mesmo tempo muito próximos do leitor. A autora tem o dom para aproximar assuntos por vezes fugidios – como é próprio do cotidiano – de questões universais, como o amor, a família e a amizade, e criar lugares de reconhecimento para o leitor, como ao falar de Deus, dos romances antigos e novos, da mulher, de escritores e cineastas que são imortais, de perder-se e reencontrar, do que a vida oferece e muitas vezes se deixa passar. "Feliz por nada", afirma Martha Medeiros, é fazer a opção por uma vida conscientemente vivida, mais leve, mas nem por isso menos visceral. São crônicas para ler mais de si, do nosso país, do nosso mundo, das pessoas, como faz ao ganhar identificação com a letra de uma música que parece simples, mas ganha uma intensidade imensa quando encontra com as profundezas do seu interior.
4. Eu Amo Viajar (Roberta Faria)
"Eu Amo Viajar" traz 50 histórias reais de gente que ama fazer as malas e explorar o Brasil e o mundo. É uma coleção inspiradora e inusitada de "tipos" de viajantes pelos mais diversos destinos, para fazer qualquer um olhar pela janela e sonhar com a próxima viagem. Além de relatos inspiradores, o livro é cheio de fotos, ilustrações, mapas, roteiros e dicas que vão nos teletransportar a cada página. A obra contém dicas diversas para viagens, reflexões cabíveis para a vida em qualquer lugar e a leitura ainda é uma boa ação: parte da renda do livro é revertida para ONGs de turismo sustentável. E o melhor: as histórias não falam só do destino e vão encaixando certos acontecimentos, mas foca também na maneira de viajar – que muitas vezes é mais emocionante do que o destino em si. Superação é um dos pontos inspiradores que prometem ser facilmente encontrados. E, para completar, não são só pessoas jovens: têm pessoas que já passaram e muito dos 50 anos e estão aproveitando a vida ao máximo, viajando para tudo quanto é lugar – ou melhor: para onde o destino os levar. A viagem interna é sempre a principal, e a necessidade de pausar a mente e libertá-la para ler o mundo de outras maneiras, para ver um filme, uma série, ler um livro, estar em diferenciadas experiências, é o que muitas vezes faz com que encontremos soluções para o que, bitolados, não conseguimos enxergar. Só viajando, nas nossas próprias vivências e imaginações, só pausando, é que a produtividade é proveitosa! E pontos reflexivos assim, ficam como aguardos nas entrelinhas da obra. Um livro que espero ler não só para querer explorar mais o exterior, mas o interior, acima de tudo (que é sempre a maior intenção ao fazer qualquer viagem, seja ela sentada no sofá ou movimentando, literalmente, o corpo por aí).
Nas histórias reais de "Por Um Fio", o médico e escritor Drauzio Varella mostra como a perspectiva da morte pode revelar um inesperado sentido para a vida. São histórias (todas verídicas) contadas de forma relativamente curtas sobre pacientes terminais, com doenças graves ou incuráveis. Sobre como os doentes, a família e os demais envolvidos encararam a morte iminente ou as esperanças englobadas. Diversas histórias são sobre pacientes que descobriram estar com câncer e que, em muitos casos, teriam poucas chances de cura. Cada conto mostra a reação diferente do paciente e também de seus familiares ao saberem da doença. Alguns reagem com imensa tristeza e desânimo, outros ficam abatidos e desistem de viver, e outros resolvem lutar até o fim. Quanto às famílias, há os casos em que parentes se envolvem imensamente na luta contra a doença, e há outros que retratam o total desprezo e abandono do doente por parte da família. Alguns contos abordam ainda a questão de pacientes diagnosticados com Aids e as dificuldades para o tratamento dessa doença na década de 80. Promete ser um aglomerado de lições de vida baseadas em contos que surpreendem ao leitor, revelando o envolvimento entre a relação médico-paciente e, principalmente, que nos trazem nas entrelinhas muito mais do que a sinopse indica. A obra deixa a jura de nos fazer refletir sobre legado (que faço questão de frisar bastante sobre e já fiz certas análises em postagens como essa aqui, no primeiro clipe dito), sobre o que deixaremos e deixamos mais a cada segundo. Drauzio é especializado em oncologia (especialidade médica que estuda os tumores malignos) e durante anos cuidou de pacientes com tumores nos mais variados locais do corpo. No relacionamento que mantinha com esses pacientes, ele conheceu diversas histórias sobre aspectos da vida e decisões que geraram arrependimento posterior quando eles se deparavam com os seus últimos instantes. O cotidiano dos pacientes relatado pelo médico que ficou famoso por seus quadros no Fantástico é relatado por todos os leitores como muito comovente. A leitura do livro fica como uma oportunidade de valorizarmos a nossa vida e as evoluções maiores que surgem apenas dos relacionamentos entre seres vivos. Para jornalistas, médicos, psicólogos... uma obra de estudo. Para qualquer um: uma obra também sobre si.
3. Martha Medeiros: 3 em 1 (Montanha-russa, Coisas da Vida e Feliz Por Nada)
Reunindo os livros de crônicas Montanha-russa, Coisas da vida e Feliz por nada, o presente volume traz ao leitor partes significativas das obras de uma das mais reconhecidas escritoras da atualidade no Brasil. Abrangendo dez anos de textos publicados nos principais veículos de imprensa do país a partir de 2001, "Martha Medeiros: 3 em 1" possibilita aos leitores acompanhar a trajetória dessa autora que tão bem reflete as angústias e as alegrias de viver. Uma coisa não muda, porém, do primeiro ao último texto: o estilo que mescla críticas, sarcasmos e seriedades em pesos "leves" para o deleite da leitura. Gosto bastante de algumas crônicas da Martha, apesar de às vezes esperar um aprofundamento maior em alguns casos, porém ela nos incita a certas reflexões que podemos intensificar a sós, e só por esse impulso a escrita dela já é super válida. Na obra Montanha-russa os textos tratam dos mais variados assuntos e aspectos do cotidiano. Do olhar sobre as coisas mais corriqueiras a pensamentos e reflexões inconfessáveis e politicamente incorretos, a autora fala das nossas aspirações, da preocupação com a carreira, com a passagem do tempo, do desgaste do amor, do ciúme, do lado obscuro do ser humano e da dificuldade de conciliar diferentes aspectos da existência e da personalidade - temas tão universais quanto profundos, sempre merecedores das nossas renovadas chances e filosofias. Já no livro Coisas da Vida o enfoque maior fica para os sentimentos, para os ângulos mais pessoais, mas jamais deixa de abraçar pontos para encaixarmos em reflexões sociais. E, na coletânea de mais de oitenta crônicas Feliz Por Nada, Martha Medeiros volta a abordar temas muito diversos e ao mesmo tempo muito próximos do leitor. A autora tem o dom para aproximar assuntos por vezes fugidios – como é próprio do cotidiano – de questões universais, como o amor, a família e a amizade, e criar lugares de reconhecimento para o leitor, como ao falar de Deus, dos romances antigos e novos, da mulher, de escritores e cineastas que são imortais, de perder-se e reencontrar, do que a vida oferece e muitas vezes se deixa passar. "Feliz por nada", afirma Martha Medeiros, é fazer a opção por uma vida conscientemente vivida, mais leve, mas nem por isso menos visceral. São crônicas para ler mais de si, do nosso país, do nosso mundo, das pessoas, como faz ao ganhar identificação com a letra de uma música que parece simples, mas ganha uma intensidade imensa quando encontra com as profundezas do seu interior.
4. Eu Amo Viajar (Roberta Faria)
"Eu Amo Viajar" traz 50 histórias reais de gente que ama fazer as malas e explorar o Brasil e o mundo. É uma coleção inspiradora e inusitada de "tipos" de viajantes pelos mais diversos destinos, para fazer qualquer um olhar pela janela e sonhar com a próxima viagem. Além de relatos inspiradores, o livro é cheio de fotos, ilustrações, mapas, roteiros e dicas que vão nos teletransportar a cada página. A obra contém dicas diversas para viagens, reflexões cabíveis para a vida em qualquer lugar e a leitura ainda é uma boa ação: parte da renda do livro é revertida para ONGs de turismo sustentável. E o melhor: as histórias não falam só do destino e vão encaixando certos acontecimentos, mas foca também na maneira de viajar – que muitas vezes é mais emocionante do que o destino em si. Superação é um dos pontos inspiradores que prometem ser facilmente encontrados. E, para completar, não são só pessoas jovens: têm pessoas que já passaram e muito dos 50 anos e estão aproveitando a vida ao máximo, viajando para tudo quanto é lugar – ou melhor: para onde o destino os levar. A viagem interna é sempre a principal, e a necessidade de pausar a mente e libertá-la para ler o mundo de outras maneiras, para ver um filme, uma série, ler um livro, estar em diferenciadas experiências, é o que muitas vezes faz com que encontremos soluções para o que, bitolados, não conseguimos enxergar. Só viajando, nas nossas próprias vivências e imaginações, só pausando, é que a produtividade é proveitosa! E pontos reflexivos assim, ficam como aguardos nas entrelinhas da obra. Um livro que espero ler não só para querer explorar mais o exterior, mas o interior, acima de tudo (que é sempre a maior intenção ao fazer qualquer viagem, seja ela sentada no sofá ou movimentando, literalmente, o corpo por aí).
5. 1 Página de Cada Vez (Adam J. Kurtz)
Duas coisas que sempre gosto de ratificar: uma é sobre o quanto reler também é descobrir e inovar e outra é sobre o quanto mudamos para continuarmos os mesmos! Esses dois pontos estão super ligados a esse livro. Uma obra interativa para refletir mais de si e para ganhar suporte criativo. Excelente não só para os ângulos pessoais, mas também profissionais (já que sempre devem estar enlaçados), já que abre alas para inovações, para descobertas que darão "toques" na mente que podem servir de grande ajuda para novas portas em qualquer âmbito da vida. "Pense em alguma coisa que deixa você inseguro e escreva o que é em letras enormes. Use o espaço todo! Olhe bem para o que você escreveu. Agora vire a página". No seu primeiro livro, o artista gráfico americano Adam J. Kurtz usa provocações divertidas como essa para fazer o leitor refletir sobre sua vida, sobre as visões mais sociais, ao mesmo tempo em que testa a própria imaginação. Como o título diz, cada página traz uma brincadeira diferente. Pode ser uma pergunta, uma sugestão de desenho ou um pedido para que você crie uma lista de músicas para seu amor verdadeiro ou das melhores fatias de pizza que comeu na vida. De simplicidade em simplicidade (ou de pedidos mais intensos para outros ainda mais aprofundados), a promessa é de que possamos analisar cada resposta e puxar delas mais pontos para refletir. O autor também pede para o leitor colar objetos inusitados nas páginas do livro e compartilhar nas redes sociais algumas das anotações feitas nele. Uma maneira espirituosa e lúdica de buscar o autoconhecimento. Se você está atrás de temas para falar sobre, para escrever sobre, para pensar sobre: esse é "o" livro para ter suportes nos primeiros impulsos! Esse é o maior intuito do livro, fazer com que a pessoa que está lendo/escrevendo nele reflita sobre o seu dia-a-dia durante um ano inteiro (por isso o título Uma Página de Cada Vez). Diferente do seu concorrente, o objetivo deste livro é que o leitor reflita, coloque para fora aquilo que o está incomodando, alegrando, pesando... ou o que ele nem sabia que estava fazendo, de fato, nascer algum ponto assim. Uma obra para refazer, reler, redescobrir, dar muitas rés para ir para frente.
Duas coisas que sempre gosto de ratificar: uma é sobre o quanto reler também é descobrir e inovar e outra é sobre o quanto mudamos para continuarmos os mesmos! Esses dois pontos estão super ligados a esse livro. Uma obra interativa para refletir mais de si e para ganhar suporte criativo. Excelente não só para os ângulos pessoais, mas também profissionais (já que sempre devem estar enlaçados), já que abre alas para inovações, para descobertas que darão "toques" na mente que podem servir de grande ajuda para novas portas em qualquer âmbito da vida. "Pense em alguma coisa que deixa você inseguro e escreva o que é em letras enormes. Use o espaço todo! Olhe bem para o que você escreveu. Agora vire a página". No seu primeiro livro, o artista gráfico americano Adam J. Kurtz usa provocações divertidas como essa para fazer o leitor refletir sobre sua vida, sobre as visões mais sociais, ao mesmo tempo em que testa a própria imaginação. Como o título diz, cada página traz uma brincadeira diferente. Pode ser uma pergunta, uma sugestão de desenho ou um pedido para que você crie uma lista de músicas para seu amor verdadeiro ou das melhores fatias de pizza que comeu na vida. De simplicidade em simplicidade (ou de pedidos mais intensos para outros ainda mais aprofundados), a promessa é de que possamos analisar cada resposta e puxar delas mais pontos para refletir. O autor também pede para o leitor colar objetos inusitados nas páginas do livro e compartilhar nas redes sociais algumas das anotações feitas nele. Uma maneira espirituosa e lúdica de buscar o autoconhecimento. Se você está atrás de temas para falar sobre, para escrever sobre, para pensar sobre: esse é "o" livro para ter suportes nos primeiros impulsos! Esse é o maior intuito do livro, fazer com que a pessoa que está lendo/escrevendo nele reflita sobre o seu dia-a-dia durante um ano inteiro (por isso o título Uma Página de Cada Vez). Diferente do seu concorrente, o objetivo deste livro é que o leitor reflita, coloque para fora aquilo que o está incomodando, alegrando, pesando... ou o que ele nem sabia que estava fazendo, de fato, nascer algum ponto assim. Uma obra para refazer, reler, redescobrir, dar muitas rés para ir para frente.
6. Outlander (Diana Gabaldon)
E chegamos na nossa primeira ficção da lista! Já falei da série super incrível e reflexiva (originada, obviamente, pelo livro) aqui quanto estava começando a assistir (não aguentei esperar para ver mais, quis logo compartilhar esse achado divino com vocês!) e do quanto estou apaixonada por ela (e aguardando agora feito doida a segunda temporada). Ai, é assim mesmo, é daquele tipo de estória que nos faz querer usar muitos parênteses. Aconselho que leia a mini resenha que abordei sobre a série, já que é indicada como super fiel ao livro (e todos os atores principais leram a obra cautelosamente), mas aconselho que não desista de ler a obra também, porque estou super ansiosa para devorar cada parte do livro, o qual já ganhou o Prêmio RITA de melhor romance. Recapitulando (se você não lembra muito ou não leu a resenha sobre a adaptação para TV): Em 1945, no final da Segunda Guerra Mundial, a enfermeira Claire Randall volta para os braços do marido, com quem desfruta uma segunda lua de mel em Inverness, nas Ilhas Britânicas. Durante a viagem, ela é atraída para um antigo círculo de pedras, no qual testemunha rituais misteriosos. Dias depois, quando resolve retornar ao local, algo inexplicável acontece: de repente se vê no ano de 1743, numa Escócia violenta e dominada por clãs guerreiros. Tão logo percebe que foi arrastada para o passado por forças que não compreende, Claire precisa enfrentar intrigas e perigos que podem ameaçar a sua vida e partir o seu coração. Ao conhecer Jamie, um jovem guerreiro escocês, sente-se cada vez mais dividida entre a fidelidade ao marido e o desejo, sem conseguir discernir se deve encarar o marido como morto ou se deve agarrar-se à esperança de um reencontro. Será ela capaz de resistir a uma paixão arrebatadora e regressar ao presente? Ou será que ela vai reparar que descobriu o que realmente é o amor nos braços de alguém que não faz parte do mundo que conhece desde o seu nascimento? Como disse na resenha já feita: Mensagens sensacionais sobre relacionamentos de todos os tipos, não faltam! Assim como as agigantadas reflexões sobre absurdos humanos de séculos atrás, que mesmo após tantas décadas, prosseguem, ainda que camuflados ou com novas maneiras de serem impostas. A nossa protagonista vai reparando tais comparações, e sempre tentando abrir olhos e mentes em torno. A Claire nos parece, em diversos momentos, uma mulher do nosso século, do nosso ano, que viajou no tempo, talvez por isso a identificação seja ainda maior. Esse ar de proximidade fica nítido pela sede de inovação que ela tem, pelo desejo de apoiar evoluções e direitos mais iguais. É uma personagem forte, tão forte que não foge de ser frágil quando sente ser. Ela nasceu em uma década em que as mulheres ainda não tinham tamanhas conquistas, mas já estavam em um patamar de direitos bem melhores do que em 1743. Sua força, sua não aceitação à submissão, encanta e nos faz pensar em quantas guerreiras já existiam desde aquela época, tornando a realidade que conhecemos, mais próxima. Ela fica imersa entre absurdos que, na maioria das vezes, estão envolvidos com questões políticas, de poder, de ambição, criando meios como a igreja para fazer laços de dominação, e observa como alguns quesitos permanecem em seu futuro, com apenas outras formulas. Sentimentos simples, que trazem mais força para alguém, desde o amor próprio até o amor pelo próximo (e a necessidade desses se mesclarem), também se mostram como fatores viajantes além de tempos, apesar de certas concepções, como a do que é respeito, terem sido remodeladas, afinal, naquela época mais antiga, nem sempre respeitar era deixar de fazer para o outro o que não gostaria que consigo fosse feito (assim como, ainda hoje, fica como tese em falta para muitas pessoas, principalmente quando o preconceito está envolvido), e ela passa a mostrar a necessidade disso nos laços que vai construindo por lá. É maravilhoso de observar ela levando esses conceitos para as vidas que conhece! Poesias, sensações, coragens e muitos outros pontos humanos, também aparecem como aqueles incrementos positivos que permanecem. Além do grande pensar sobre as melhorias científicas e demais pontos básicos, mensagens sobre lealdade e fidelidade nos fazem enxergar diversos fatores encaixáveis até atualmente, fatores esses que foram ganhando mais força, mais entendimento, em conjunto principais ideias de respeito, como já citei. E, para ler mais das minhas concepções sobre a série, basta clicar na análise indicada, porém como eu estava no comecinho, já tenho hoje muito mais para falar, de forma ainda mais aprofundada, e pretendo fazer isso após ler o livro e prosseguir a série. Então, minha dica é: devorem! Devorem desde já essa estória incrível, se possível começando pelo livro, porque ela é intensa e reflexiva de uma forma sensacional! E merece ser lida em cada detalhe, que sempre é maior do que pode aparentar. Esse é o primeiro livro de muitos da coleção. Sem incluir partes 1 e 2 de alguns, a estória está na sua 8ª obra e deve vir mais por aí!
E chegamos na nossa primeira ficção da lista! Já falei da série super incrível e reflexiva (originada, obviamente, pelo livro) aqui quanto estava começando a assistir (não aguentei esperar para ver mais, quis logo compartilhar esse achado divino com vocês!) e do quanto estou apaixonada por ela (e aguardando agora feito doida a segunda temporada). Ai, é assim mesmo, é daquele tipo de estória que nos faz querer usar muitos parênteses. Aconselho que leia a mini resenha que abordei sobre a série, já que é indicada como super fiel ao livro (e todos os atores principais leram a obra cautelosamente), mas aconselho que não desista de ler a obra também, porque estou super ansiosa para devorar cada parte do livro, o qual já ganhou o Prêmio RITA de melhor romance. Recapitulando (se você não lembra muito ou não leu a resenha sobre a adaptação para TV): Em 1945, no final da Segunda Guerra Mundial, a enfermeira Claire Randall volta para os braços do marido, com quem desfruta uma segunda lua de mel em Inverness, nas Ilhas Britânicas. Durante a viagem, ela é atraída para um antigo círculo de pedras, no qual testemunha rituais misteriosos. Dias depois, quando resolve retornar ao local, algo inexplicável acontece: de repente se vê no ano de 1743, numa Escócia violenta e dominada por clãs guerreiros. Tão logo percebe que foi arrastada para o passado por forças que não compreende, Claire precisa enfrentar intrigas e perigos que podem ameaçar a sua vida e partir o seu coração. Ao conhecer Jamie, um jovem guerreiro escocês, sente-se cada vez mais dividida entre a fidelidade ao marido e o desejo, sem conseguir discernir se deve encarar o marido como morto ou se deve agarrar-se à esperança de um reencontro. Será ela capaz de resistir a uma paixão arrebatadora e regressar ao presente? Ou será que ela vai reparar que descobriu o que realmente é o amor nos braços de alguém que não faz parte do mundo que conhece desde o seu nascimento? Como disse na resenha já feita: Mensagens sensacionais sobre relacionamentos de todos os tipos, não faltam! Assim como as agigantadas reflexões sobre absurdos humanos de séculos atrás, que mesmo após tantas décadas, prosseguem, ainda que camuflados ou com novas maneiras de serem impostas. A nossa protagonista vai reparando tais comparações, e sempre tentando abrir olhos e mentes em torno. A Claire nos parece, em diversos momentos, uma mulher do nosso século, do nosso ano, que viajou no tempo, talvez por isso a identificação seja ainda maior. Esse ar de proximidade fica nítido pela sede de inovação que ela tem, pelo desejo de apoiar evoluções e direitos mais iguais. É uma personagem forte, tão forte que não foge de ser frágil quando sente ser. Ela nasceu em uma década em que as mulheres ainda não tinham tamanhas conquistas, mas já estavam em um patamar de direitos bem melhores do que em 1743. Sua força, sua não aceitação à submissão, encanta e nos faz pensar em quantas guerreiras já existiam desde aquela época, tornando a realidade que conhecemos, mais próxima. Ela fica imersa entre absurdos que, na maioria das vezes, estão envolvidos com questões políticas, de poder, de ambição, criando meios como a igreja para fazer laços de dominação, e observa como alguns quesitos permanecem em seu futuro, com apenas outras formulas. Sentimentos simples, que trazem mais força para alguém, desde o amor próprio até o amor pelo próximo (e a necessidade desses se mesclarem), também se mostram como fatores viajantes além de tempos, apesar de certas concepções, como a do que é respeito, terem sido remodeladas, afinal, naquela época mais antiga, nem sempre respeitar era deixar de fazer para o outro o que não gostaria que consigo fosse feito (assim como, ainda hoje, fica como tese em falta para muitas pessoas, principalmente quando o preconceito está envolvido), e ela passa a mostrar a necessidade disso nos laços que vai construindo por lá. É maravilhoso de observar ela levando esses conceitos para as vidas que conhece! Poesias, sensações, coragens e muitos outros pontos humanos, também aparecem como aqueles incrementos positivos que permanecem. Além do grande pensar sobre as melhorias científicas e demais pontos básicos, mensagens sobre lealdade e fidelidade nos fazem enxergar diversos fatores encaixáveis até atualmente, fatores esses que foram ganhando mais força, mais entendimento, em conjunto principais ideias de respeito, como já citei. E, para ler mais das minhas concepções sobre a série, basta clicar na análise indicada, porém como eu estava no comecinho, já tenho hoje muito mais para falar, de forma ainda mais aprofundada, e pretendo fazer isso após ler o livro e prosseguir a série. Então, minha dica é: devorem! Devorem desde já essa estória incrível, se possível começando pelo livro, porque ela é intensa e reflexiva de uma forma sensacional! E merece ser lida em cada detalhe, que sempre é maior do que pode aparentar. Esse é o primeiro livro de muitos da coleção. Sem incluir partes 1 e 2 de alguns, a estória está na sua 8ª obra e deve vir mais por aí!
7. O Diário de Anne Frank (Otto H. Frank; Mirjam Pressler)
O depoimento da pequena Anne Frank, morta pelos nazistas após passar anos escondida no sótão de uma casa em Amsterdã, ainda hoje emociona leitores no mundo inteiro. Seu diário narra os sentimentos, medos e pequenas alegrias de uma menina judia que, com sua família, lutou em vão para sobreviver ao Holocausto. Lançado em 1947, O Diário de Anne Frank tronou-se um dos maiores sucessos editoriais de todos os tempos. Um livro tocante e importante que conta às novas gerações os horrores da perseguição aos judeus durante a Segunda Guerra Mundial. Agora, seis décadas após ter sido escrito, esse relato finalmente é publicado na íntegra, com um caderno de fotos e o resgate de trechos que permaneciam inéditos. Uma nova edição que aprofunda e aumenta nossa compreensão da vida e da personalidade dessa menina que se transformou em um dos grandes símbolos da luta contra a opressão e a injustiça. E consagra O Diário de Anne Frank como um dos livros de maior importância do século XX. Uma obra que deve ser lida por todos, para evitar que atrocidades parecidas voltem a acontecer neste mundo, para uma quebra maior de preconceitos, para que possamos reparar que o que define um ser humano não é sobrenome, cor, condição financeira... é apenas o que ele comete em cada ato, é apenas o seu caráter e alcances através das próprias superações e lições que emite por si, e não pelo que carregou sem escolha própria. São muitas lições de vida aglomeradas, e dentre alguns dos fatores abordados estão: A dificuldade do dia a dia em lidar com o problema da escassa comida. Discussão políticas. Problemas com o encanamento. Muitos aniversários e presentes improvisados. Assedio de ladrões na madrugada. Descoberta do próprio corpo. Esperança com o possível fim da guerra. E o amor tímido que faz uma tênue ligação entre os dois andares do esconderijo. Tudo isso nos levando para encaixes nas nossas vidas, para profundidades sociais e individuais, nos fazendo refletir para além dos quesitos trágicos e já citados, mas indo também para sentidos inclusos em detalhes que podem tudo mudar, como um ato de amor (que sempre pode ser feito, independente das circunstâncias). Já li diversas frases do livro por aí e são maravilhosas, reflexivas, sempre cabíveis em mais uma temática. Quero esse livro para já! E sei que vou ter muito o que falar sobre cada linha ao ler inteiramente. Considero um daqueles que sei, desde já, que vou desejar passar para as mãos dos meus filhos e netos.
O depoimento da pequena Anne Frank, morta pelos nazistas após passar anos escondida no sótão de uma casa em Amsterdã, ainda hoje emociona leitores no mundo inteiro. Seu diário narra os sentimentos, medos e pequenas alegrias de uma menina judia que, com sua família, lutou em vão para sobreviver ao Holocausto. Lançado em 1947, O Diário de Anne Frank tronou-se um dos maiores sucessos editoriais de todos os tempos. Um livro tocante e importante que conta às novas gerações os horrores da perseguição aos judeus durante a Segunda Guerra Mundial. Agora, seis décadas após ter sido escrito, esse relato finalmente é publicado na íntegra, com um caderno de fotos e o resgate de trechos que permaneciam inéditos. Uma nova edição que aprofunda e aumenta nossa compreensão da vida e da personalidade dessa menina que se transformou em um dos grandes símbolos da luta contra a opressão e a injustiça. E consagra O Diário de Anne Frank como um dos livros de maior importância do século XX. Uma obra que deve ser lida por todos, para evitar que atrocidades parecidas voltem a acontecer neste mundo, para uma quebra maior de preconceitos, para que possamos reparar que o que define um ser humano não é sobrenome, cor, condição financeira... é apenas o que ele comete em cada ato, é apenas o seu caráter e alcances através das próprias superações e lições que emite por si, e não pelo que carregou sem escolha própria. São muitas lições de vida aglomeradas, e dentre alguns dos fatores abordados estão: A dificuldade do dia a dia em lidar com o problema da escassa comida. Discussão políticas. Problemas com o encanamento. Muitos aniversários e presentes improvisados. Assedio de ladrões na madrugada. Descoberta do próprio corpo. Esperança com o possível fim da guerra. E o amor tímido que faz uma tênue ligação entre os dois andares do esconderijo. Tudo isso nos levando para encaixes nas nossas vidas, para profundidades sociais e individuais, nos fazendo refletir para além dos quesitos trágicos e já citados, mas indo também para sentidos inclusos em detalhes que podem tudo mudar, como um ato de amor (que sempre pode ser feito, independente das circunstâncias). Já li diversas frases do livro por aí e são maravilhosas, reflexivas, sempre cabíveis em mais uma temática. Quero esse livro para já! E sei que vou ter muito o que falar sobre cada linha ao ler inteiramente. Considero um daqueles que sei, desde já, que vou desejar passar para as mãos dos meus filhos e netos.
8. A Maldição do Tigre (Colleen Houck)
Paixão. Destino. Lealdade. Palavras que juram força nessa obra de ficção. Você arriscaria tudo para salvar seu grande amor? Kelsey Hayes perdeu os pais recentemente e precisa arranjar um emprego para custear a faculdade. Contratada por um circo, ela é arrebatada pela principal atração: um lindo tigre branco. Kelsey sente uma forte conexão com o misterioso animal de olhos azuis e, tocada por sua solidão, passa a maior parte do seu tempo livre ao lado dele. O que a jovem órfã ainda não sabe é que seu tigre Ren é na verdade Alagan Dhiren Rajaram, um príncipe indiano que foi amaldiçoado por um mago há mais de 300 anos, e que ela pode ser a única pessoa capaz de ajudá-lo a quebrar esse feitiço. Determinada a devolver a Ren sua humanidade, Kelsey embarca em uma perigosa jornada pela Índia, onde enfrenta forças sombrias, criaturas imortais e mundos místicos, tentando decifrar uma antiga profecia. Ao mesmo tempo, se apaixona perdidamente tanto pelo tigre quanto pelo homem. A maldição do tigre é o primeiro volume de uma saga (com 5 volumes) fantástica e épica, que apresenta mitos hindus, lugares exóticos e personagens sedutores. Lançado originalmente como e-book, o livro de estreia de Colleen Houck ficou sete semanas no primeiro lugar da lista de mais vendidos da Amazon, entrando depois na do The New York Times. "Um romance delicado e uma aventura capaz de deixar o coração a mil por hora. Eu vibrei e roí as unhas. A maldição do tigre é mágico!" – Becca Fitzpatrick, autora da série Sussurro. Não sei muito o que aguardar da obra, diferente do que já pude destrinchar sobre as outras, mas acredito demais que nosso destino é bem como Forret Gump cita: uma mistura do que é definido pelas nossas escolhas, com detalhes já escritos para nós. E adoro livros que abordam esse tipo de temática, nos fazendo enxergar encaixes incríveis entre as magias indicadas e o que já conhecemos e/ou acreditamos. Valores e lições sempre são encaixáveis em reflexões até para os mais realistas e céticos, e é para eles que mais estou ansiosa. Li em alguns locais que a obra acaba sendo "apressada", que não dá para sentir a intensidade sendo construída, mas espero que tenha sido uma impressão divergente do que o livro pode transmitir, porque amor de fato, só se constrói com o tédio, com o "gostar de fazer nada junto", com o tempo, com as provas das horas, dos suportes; ainda que a paixão venha mais apressada e o encanto mais arrebatador. É a obra para a qual estou menos ansiosa da lista, já que as outras já sei (ou, ao menos, muito espero) que irão valer em graus altos só pelos caminhos clarificados, mas ainda assim, essa não deixa de atiçar a minha curiosidade. Meu receio é apenas que seja pueril demais. O que fez com que a minha vontade tenha sido acessa, foram algumas resenhas positivas que li e que emitiram encantos pelos valores e temáticas abordados. Você já leu esse livro? O que achou?
Paixão. Destino. Lealdade. Palavras que juram força nessa obra de ficção. Você arriscaria tudo para salvar seu grande amor? Kelsey Hayes perdeu os pais recentemente e precisa arranjar um emprego para custear a faculdade. Contratada por um circo, ela é arrebatada pela principal atração: um lindo tigre branco. Kelsey sente uma forte conexão com o misterioso animal de olhos azuis e, tocada por sua solidão, passa a maior parte do seu tempo livre ao lado dele. O que a jovem órfã ainda não sabe é que seu tigre Ren é na verdade Alagan Dhiren Rajaram, um príncipe indiano que foi amaldiçoado por um mago há mais de 300 anos, e que ela pode ser a única pessoa capaz de ajudá-lo a quebrar esse feitiço. Determinada a devolver a Ren sua humanidade, Kelsey embarca em uma perigosa jornada pela Índia, onde enfrenta forças sombrias, criaturas imortais e mundos místicos, tentando decifrar uma antiga profecia. Ao mesmo tempo, se apaixona perdidamente tanto pelo tigre quanto pelo homem. A maldição do tigre é o primeiro volume de uma saga (com 5 volumes) fantástica e épica, que apresenta mitos hindus, lugares exóticos e personagens sedutores. Lançado originalmente como e-book, o livro de estreia de Colleen Houck ficou sete semanas no primeiro lugar da lista de mais vendidos da Amazon, entrando depois na do The New York Times. "Um romance delicado e uma aventura capaz de deixar o coração a mil por hora. Eu vibrei e roí as unhas. A maldição do tigre é mágico!" – Becca Fitzpatrick, autora da série Sussurro. Não sei muito o que aguardar da obra, diferente do que já pude destrinchar sobre as outras, mas acredito demais que nosso destino é bem como Forret Gump cita: uma mistura do que é definido pelas nossas escolhas, com detalhes já escritos para nós. E adoro livros que abordam esse tipo de temática, nos fazendo enxergar encaixes incríveis entre as magias indicadas e o que já conhecemos e/ou acreditamos. Valores e lições sempre são encaixáveis em reflexões até para os mais realistas e céticos, e é para eles que mais estou ansiosa. Li em alguns locais que a obra acaba sendo "apressada", que não dá para sentir a intensidade sendo construída, mas espero que tenha sido uma impressão divergente do que o livro pode transmitir, porque amor de fato, só se constrói com o tédio, com o "gostar de fazer nada junto", com o tempo, com as provas das horas, dos suportes; ainda que a paixão venha mais apressada e o encanto mais arrebatador. É a obra para a qual estou menos ansiosa da lista, já que as outras já sei (ou, ao menos, muito espero) que irão valer em graus altos só pelos caminhos clarificados, mas ainda assim, essa não deixa de atiçar a minha curiosidade. Meu receio é apenas que seja pueril demais. O que fez com que a minha vontade tenha sido acessa, foram algumas resenhas positivas que li e que emitiram encantos pelos valores e temáticas abordados. Você já leu esse livro? O que achou?
E então, já leu alguma dessas obras? O que achou? O que acrescentaria sobre as reflexões que já pude ir citando sobre cada uma? Qual das que não leu mais atiçou sua vontade de conferir? Não deixe de exibir suas opiniões e dicas a mais nos comentários! Vamos conversar!
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