A cinebiografia do professor, médium, filantropo e orador espírita Divaldo Franco está chegando aos cinemas no dia 12/09 (quinta-feira). Para aqueles que pensam que a obra se restringe a temas religiosos, fica a surpresa, já que o filme Divaldo – O Mensageiro da Paz consegue trazer mensagens que independem das crenças dos espectadores.

Para adiantar detalhes sobre a trama para vocês, o Sem Quases foi conferir o longa na cabine de imprensa e conversei com o ator protagonista (Ghilherme Lobo) e o diretor do filme (Clovis Mello) para falarmos sobre as principais lições, metáforas e entrelinhas da obra. Confira as curiosidades e a uma crítica rápida da produção no vídeo feito para o nosso canal:


Indo para além dos detalhes já pontuados no vídeo (na entrevista e na crítica feita), é bacana citar também as maquiagens, atuações e, por vezes, figurinos meio teatrais no filme Divaldo (principalmente quando em relação a alguns dos espíritos que surgem). Tudo acaba tendo um tom intencional quando paramos para pensar na noção já dita no vídeo – de mostrar a infantilidade de certos personagens – e quando é observada a metáfora da vida ser como uma peça. Ainda assim, é possível que sejam esses os únicos incômodos que fiquem para o espectador ao conferir a obra, já que certas cenas podem parecer ensaiadas demais ou com certos tons exagerados.

Apesar de tal ponto, o filme ainda traz, em suas diversas mensagens, a ideia bacana de que cada um evolui no seu tempo e isto não significa que um poderá evoluir menos do que o outro, já que cada um vai ajudar o próximo a evoluir também de alguma maneira. São entrelinhas como essas junto com os bons respiros leves da obra que a fazem valer.

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